Weissheimer Engenharia | São Leopoldo – RS

logotipo_weissheimer_300px.png

Home office: dicas para decorar o seu escritório em casa

Ter um bom projeto de decoração para o seu home office ajudará diretamente na sua produtividade. Em função da pandemia de 2020, o trabalho em casa passou a ser mais presente na vida de muitos profissionais. Muitas pessoas que gostam de trabalhar em casa, por conta de economizar horas em seu deslocamento, podem ter a dificuldade de se concentrar para manter a produtividade durante a jornada de trabalho.

Confira abaixo as dicas que separamos para você deixar o seu espaço mais confortável e melhorar ainda mais a sua produtividade!

Escolha das cores do ambiente

As cores são importantíssimas para a decoração do home office porque são justas elas que influenciam diretamente no seu humor e, consequentemente, na produtividade diária. Opte por usar cores mais neutras e claras, ainda mais se o local do seu home office for pequeno. Esses tons de cores ajudam a dar leveza além de deixar o ambiente mais relaxante.

Porém, cores mais vibrantes e vivas podem ser uma boa saída para deixar uma decoração com mais personalidade. Cores como o vermelho, amarelo e laranja, colaboram muito para a criatividade. A madeira, por exemplo, é excelente para deixar o espaço mais aconchegante e ajuda no foco.

Móveis funcionais

O uso de móveis funcionais agrega ao espaço do home office. Um móvel bacana para se ter no home office é uma mesa que tenha um gaveteiro junto e utilizar ele para deixar o ambiente mais organizado.

Se precisar ainda mais de espaço, você também pode optar por um armário aéreo. Mas ele precisa ser o mais compacto possível e ser fixado nas paredes, alinhando a circulação no ambiente e não travando o espaço.

Iluminação

Quanto mais a mesa tiver luz natural, como por exemplo estar perto de uma janela, melhor. Para momentos sem luz, você precisará de uma iluminação artificial que seja o mais confortável para o ambiente de trabalho. Procure investir em boas lâmpadas para evitar forçar demais a vista.

Vasos com plantas

As plantas são elementos que também influenciam no humor, reduz o estresse e aumenta a umidade do ar local, contribuindo diretamente para a produtividade. O ambiente não precisa estar cheio de plantas, elas precisam ser usadas como efeitos.

Plantas devem ser escolhidas e combinadas a partir das condições climáticas do local. Um local com sol, plantas de sol. Se a peça não tiver tanta luz assim, melhor plantas de sombra.

Cadeira ergonômica

Se você vai passar a trabalhar em casa, aguentar fazer jornadas de 6h a 8h de trabalho sentado, não economize na cadeira. Invista em uma cadeira de qualidade e que seja confortável, para não prejudicar a sua saúde.

Existem diversos modelos de cadeiras, prefira por modelos que tenham ajuste de altura e apoio para os braços e costas. Assim, problemas futuros como dores na coluna, inchaço nos pés e nas pernas podem ser evitados.

Evite distrações

Um bom ambiente para home office é aquele que não vai distrair você durante a jornada de trabalho. Este espaço precisa ser destinado para o trabalho e não para o lazer.

Por tanto, cuide com o barulho da televisão, conversas fora de hora, música alta e afins. Uma boa opção para quem tem casa ou apartamento pequeno é montar seu home office dentro do próprio quarto, por ter uma menor circulação de pessoas.

Caso não seja possível, o home office será em um espaço compartilhado com a sala de estar, então fique de costas para a tv. Também é sempre bom reforçar aos demais moradores e familiares de que você está trabalhando durante aquelas horas.

Um comentário

  1. Maria Julia Castro

    O artigo acerta ao abordar a psicologia das cores na produtividade, diferenciando o impacto de tons neutros para foco (redução do ruído visual) e cores vibrantes para estímulo criativo. Contudo, a prioridade dada à cadeira ergonômica merece maior aprofundamento técnico, pois a prevenção de LER/DORT (Lesões por Esforço Repetitivo/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) é o pilar da saúde ocupacional para jornadas de 6 a 8 horas, indo além do conforto imediato. A sinergia entre iluminação (natural vs. artificial) e organização funcional (móveis compactos) é crucial para otimizar o desempenho cognitivo e a adaptabilidade do espaço.

  2. Antônio Mendonça

    Curti demais as dicas do artigo, viu? Essa parte de investir na cadeira ergonômica e até nos vasos com plantas faz toda a diferença pra gente não se acabar trabalhando, né? É muito real que o home office exige um cuidado extra com o ambiente pra render e não virar uma tortura pra saúde.

    Mas fico pensando, e pra quem mora em apê pequeno ou tem casa menor, onde cada cantinho é multiuso? A dica de “móveis funcionais” e até o “armário aéreo” são ótimas, mas às vezes o desafio é *encaixar* um espaço de trabalho de verdade sem virar uma bagunça ou atrapalhar o resto da casa. Tipo, montar o office no quarto é bom, mas nem sempre rola, né?

    E a parte de “evitar distrações” é crucial. Pra quem não tem um cômodo dedicado e tem que dividir o espaço com a sala de estar, a sugestão de “ficar de costas para a TV” é um salva-vidas! Acho que, além da decoração, a gente tem que criar uma “decoração mental” também, sabe? Tipo, um ritual pra começar e terminar o trabalho, mesmo que o notebook esteja na mesa da sala. É um esforço pra mente também se adaptar e fazer o home office funcionar de verdade. 🧠

  3. Yasmin Ramos

    A análise apresentada sobre a relação entre a decoração e a produtividade no home office aborda corretamente fatores cruciais para a ergonomia e o bem-estar psicossocial. A ênfase na escolha da cadeira (Tip 5) para longas jornadas de trabalho (6-8 horas) é fundamental, pois a ausência de uma cadeira ergonômica com ajustes de altura e apoio para braços e costas pode levar a distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) e reduzir a eficiência cognitiva. O artigo também acerta ao correlacionar as cores do ambiente (Tip 1) com o humor e a produtividade, alinhando-se aos princípios da psicologia ambiental. No entanto, é importante ressaltar que a cor não apenas estimula a criatividade (vermelho/amarelo) ou o relaxamento (neutros), mas cores como o azul e o verde, por exemplo, demonstram eficácia comprovada na melhoria do foco e da concentração em tarefas analíticas, indo além da simples dualidade entre cores vibrantes e neutras. A menção à madeira como elemento de aconchego também converge com a hipótese da biofilia, que busca a conexão humana com a natureza para reduzir o estresse e aumentar o conforto psicológico.

    Ainda sobre a otimização do ambiente, as dicas de iluminação (Tip 3) e organização (Tip 2) são válidas, mas poderiam ser aprofundadas com uma perspectiva técnica. A iluminação natural é de fato o ideal, mas a iluminação artificial necessita de uma abordagem mais detalhada do que “boas lâmpadas”. A temperatura de cor (medida em Kelvin) e o Índice de Reprodução de Cor (CRI) são parâmetros técnicos cruciais para a qualidade visual do home office. Uma iluminação com temperatura de cor mais fria (acima de 4000K) é geralmente mais indicada para tarefas que exigem foco, enquanto uma iluminação mais quente (abaixo de 3000K) é relaxante. A menção às distrações (Tip 6) também sublinha a importância da acústica do ambiente, um fator muitas vezes negligenciado. Em espaços compartilhados, a reverberação e o ruído de fundo (conversas, TV) impactam diretamente a concentração. Soluções de design biofílico (plantas) e materiais absorventes (tapetes, cortinas) podem ser integrados à decoração para mitigar o problema do ruído e melhorar o conforto acústico, otimizando o ambiente de trabalho de forma mais holística.

  4. Lunna Ferreira

    O artigo acerta ao focar nos elementos físicos como a cadeira ergonômica e a iluminação, mas a seção “Evite distrações” me parece um tanto otimista para a realidade da maioria. A dica de montar o home office de costas para a TV subestima o desafio real de manter a concentração quando o barulho de conversas e a circulação da família em espaços compartilhados é constante, algo que a decoração por si só não resolve. Será que essa “ergonomia” física compensa o desgaste cognitivo de tentar ignorar o ambiente ao redor o tempo todo?

  5. João Guilherme Gonçalves

    A ênfase do artigo na decoração como ferramenta de produtividade é compreensível, mas me pergunto o quanto esses elementos estéticos realmente influenciam a concentração em comparação com os desafios cognitivos intrínsecos do home office. A sugestão de escolher entre cores neutras (para relaxamento) e cores vibrantes (para criatividade) parece um dilema prático: o que fazer se o profissional precisa de ambas as qualidades ao longo do dia? A seção sobre evitar distrações também me parece otimista para a maioria das realidades brasileiras, onde a separação estrita entre “espaço de trabalho e de lazer” é impossível em apartamentos pequenos, e “ficar de costas para a TV” dificilmente resolve o problema do barulho. Talvez a maior barreira não seja a falta de um móvel funcional ou de uma planta, mas sim a disciplina de manter o foco em um ambiente que foi concebido para o descanso.

  6. Isabel Fogaça

    O artigo acerta ao abordar a relação entre o conforto ambiental e a produtividade, mas a profundidade da discussão poderia se estender para além dos elementos visuais. A correta calibração da iluminação artificial (temperatura de cor e intensidade luminosa) é vital para otimizar o ritmo circadiano e o desempenho cognitivo, especialmente em jornadas noturnas. Além disso, em ambientes compartilhados, a ergonomia do posto de trabalho deve ser complementada com soluções de controle acústico, como painéis de absorção ou fones com cancelamento de ruído, para mitigar as distrações sonoras mencionadas.

  7. Brayan Sousa

    O artigo aborda de forma concisa os principais elementos da ergonomia física e cognitiva aplicados ao ambiente de trabalho remoto. A ênfase inicial na “cadeira ergonômica” é fundamental, pois o custo-benefício de investir em uma cadeira de qualidade para jornadas de 6 a 8 horas de trabalho é incontestável. A prevenção de distúrbios osteomusculares (DORT/LER) e de problemas circulatórios, como o inchaço nos pés e pernas mencionado no texto, é um ponto técnico crítico. A escolha de um modelo com ajustes multidimensionais (altura do assento, apoio lombar dinâmico e altura dos braços) impacta diretamente na saúde postural do usuário, prevenindo o afastamento do trabalho.

    A discussão sobre o impacto das cores e da iluminação natural no humor e produtividade, conforme destacado no artigo, converge com os princípios da neuroarquitetura. O uso de cores neutras e claras para promover relaxamento e amplitude, e de cores quentes (vermelho, amarelo, laranja) para estimular a criatividade, reflete o conhecimento de que o ambiente afeta o estado cognitivo. A menção à iluminação natural próxima à janela é igualmente crucial, pois a exposição à luz solar regula o ciclo circadiano, impactando diretamente os níveis de energia e a qualidade do sono. A iluminação artificial inadequada, por sua vez, pode levar à fadiga visual (astenoia).

    Por fim, a gestão do espaço e das distrações, conforme sugerido pelo artigo, é um pilar da produtividade no home office. A recomendação de criar uma zona de trabalho dedicada e de gerenciar as distrações externas (barulhos, TV) aborda o conceito de “design thinking” aplicado ao ambiente residencial. O uso de “móveis funcionais”, como o gaveteiro e o armário aéreo, não apenas otimiza o espaço, mas também contribui para a organização mental, reduzindo a carga cognitiva de processar o caos visual. A orientação de alinhar a circulação e evitar o bloqueio de espaços é um princípio básico da ergonomia espacial, garantindo que o fluxo de movimento no ambiente não prejudique a concentração.

  8. Alana Alves

    O artigo traz ótimas sugestões, mas a implementação de todas as dicas, como a escolha de móveis funcionais e a iluminação ideal, pode ser um desafio financeiro ou de espaço para muitos. Seria interessante ponderar sobre a hierarquia dessas recomendações, focando no que gera maior impacto com menor investimento inicial.

    Ainda sobre a seção “evite distrações”, a realidade de apartamentos e casas pequenas frequentemente impede um espaço de trabalho totalmente dedicado. Nesses casos, a adaptabilidade dos móveis e uma forte comunicação com os moradores se tornam estratégias ainda mais vitais para delimitar a jornada e manter o foco.

  9. Breno Fonseca

    Adorei essas dicas! Desde que o home office virou a realidade pra mim, percebi exatamente o que o artigo fala: a dificuldade de manter a concentração e a produtividade no dia a dia. A parte sobre as cores é muito real; eu notei uma diferença enorme no meu humor quando mudei para tons mais neutros, dando aquela leveza que o texto menciona. E a dica de não economizar na cadeira ergonômica é fundamental! Eu cometi esse erro no começo e senti na coluna, agora entendi que é um investimento essencial para evitar problemas futuros. Focar em criar um espaço dedicado, livre de distrações, é o que realmente faz a diferença.

  10. Ana Carolina Vargas

    O artigo toca na dificuldade de manter a concentração e na importância de evitar distrações no home office. No entanto, o desafio vai além do barulho da TV ou de conversas: a principal barreira para a produtividade é a separação mental entre o lazer e o trabalho, algo difícil de estabelecer quando o “escritório” é montado na sala de estar, como o artigo sugere em um dos exemplos. A dica de cores e plantas para o humor ajuda, mas a produtividade a longo prazo exige a criação de rituais que ajudem a “desligar” mentalmente do trabalho ao fim do expediente.

  11. Dra. Yasmin da Luz

    Poxa, o artigo acertou em cheio com as dicas, principalmente quando fala da cadeira ergonômica! A gente acha que dá pra economizar nisso, mas depois de um tempo, a coluna começa a gritar, né? É um investimento que vale cada centavo pra não virar uma pessoa cheia de dor e ter que ir no fisio todo mês. Super importante pensar na nossa saúde a longo prazo.

    E a parte de “evitar distrações” é o maior perrengue na vida real! Por mais que a gente tente montar o canto perfeito, às vezes a realidade é que o home office é na sala, com a TV ligada no jogo ou a vizinha fazendo churrasco 😂. A dica de “ficar de costas pra TV” é ouro, mas o mais difícil é fazer a galera da casa entender que vc tá *trabalhando* e não só “em casa”. A comunicação precisa ser tão boa quanto a iluminação, viu?

  12. Leonardo Casa Grande

    Muito útil! O post aborda o tema com profundidade. Já estou aplicando as dicas. Ótimo trabalho!

Deixe um comentário para Marcos Vinicius Pimenta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *