“Escolha um trabalho que você ama e você nunca terá que trabalhar um dia sequer na vida”, dizia o filósofo Confúcio e esta é uma grande verdade!
Quando aprendemos a fazer algo e isso vira nossa profissão, se amamos o que fazemos, encontramos ali mais motivação e prazer em executar as atividades propostas.
De um modo geral, o trabalho é a nossa principal renda e a melhor maneira de conseguir a independência financeira. Porém, ele não precisa ser exaustivo e monótono, nem mesmo um sacrifício horrível a fazer todo dia se ele for feito com paixão.
Tem muitas razões para encontrar prazer no que se faz!
É uma realidade que passamos mais tempo no trabalho do que em qualquer outro lugar. Por isso, se sentir bem e fazer o que amamos é de extrema importância para proporcionar nosso bem-estar.
Se o trabalho ocupa a maior parte do tempo das pessoas e se os compromissos financeiros forem proporcionalmente aumentando, pode acontecer de fazemos algo “lucrativo” e não “prazeroso” o que, com o tempo, torna-se insuportável e deixaremos de dar um valor ao benfeito.
Ao contrário, se trabalhamos com o que gostamos, as chances de sermos bem-sucedidos profissionalmente são muito maiores. Seremos valorizados e até podemos nos tornar referência. Ser um profissional que sente prazer no que faz, contagia. Desta forma e certamente, todos ao seu redor passam a se sentir motivados.
Quer mais motivos para fazer o que gosta?
PRAZER EM PASSAR O DIA NO TRABALHO
Com amor e satisfação no exercício da atividade, tornará o dia leve e tranquilo.
MAIS RESULTADOS
Encontrar prazer nas atividades, é automotivador. Você mesmo se estimula com os resultados, estabelece novos desafios, faz certo a primeira vez e consequentemente tem um resultado melhor sempre.
MAIS PRODUÇÃO
Você, certamente sabe que na vida, o que nos torna pessoas de valor é proporcional a aquilo que produzimos… toda pessoa gosta de se sentir produtiva e fazendo a diferença na vida dos outros de alguma forma. Um trabalho, feito com prazer tem esse efeito e tem qualidade e acabamento a cada dia melhores.
MAIS SAÚDE FÍSICA E MENTAL
Estar feliz no trabalho também reflete na saúde física e mental. Além do prazer, ocorre a liberação de hormônios para o cérebro: a serotonina que previne a depressão e ainda outros transtornos. Trabalhar com o que se gosta diminui qualquer estresse gerador de ansiedade e consequentemente doenças.
CRESCIMENTO PESSOAL
Certamente, gostar do que se faz, acaba sendo notado por todos e uma pessoa assim acaba trazendo um grupo a ser parceiro. Chefias notam, colegas motivam-se e tudo acontece em grande harmonia.
Isso tudo, não beneficia apenas o ambiente de trabalho, também influencia na nossa qualidade de vida.
Entrevistamos VALDECIR FAGUNDES, pintor que trabalha há mais de 5 anos em obras da Weissheimer e da Duomi e entendemos que este prazer em fazer bem é o VALOR DE QUEM FAZ! Isso, melhora a qualidade do produto e traz um VALOR MAIOR a quem vai usufruir dele morando nestes lugares que trouxeram essa excelente carga de boas energias.
Fonte: Laci Todeschini

Achei muito legal como o artigo não foca só no benefício individual de amar o trabalho. A parte que fala que o prazer “contagia” e “traz um grupo a ser parceiro” é a grande sacada. A gente tende a pensar no nosso bem-estar (menos estresse, mais serotonina, etc.), mas o impacto de um profissional feliz no clima do time é enorme. Não é só sobre a gente, né? É sobre melhorar o ambiente pra todo mundo que tá junto.
E pensando no mercado de trabalho, o artigo acertou em cheio ao dizer que o prazer no que se faz melhora a qualidade e o acabamento. No final das contas, o valor de um produto ou serviço é muito mais do que o preço. É a energia que o Valdecir, por exemplo, coloca na pintura, que melhora a experiência de quem vai morar lá. Acho que essa é uma lição importante pra qualquer empresa: investir na satisfação dos funcionários pra entregar valor de verdade pro cliente. 🚀
É inegável a força da premissa de que a paixão pelo trabalho aumenta o bem-estar e a produtividade, como bem aponta o artigo, citando os benefícios de saúde física e mental e até mesmo a liberação de serotonina. No entanto, o texto parece partir de um ponto de vista idealizado: a de que a escolha profissional é sempre uma possibilidade real para a maioria das pessoas. A citação de Confúcio sobre “escolher um trabalho que você ama” é inspiradora, mas negligencia o fato de que, para muitos, a prioridade é a sobrevivência, o que nos obriga a aceitar trabalhos “lucrativos” (como o artigo diferencia) que não necessariamente nos trazem prazer.
O artigo aborda a importância da motivação intrínseca, mas minimiza a influência dos fatores externos na satisfação. A entrevista com o pintor Valdecir Fagundes serve como um excelente exemplo do “valor de quem faz”, mas a paixão individual por uma atividade (pintura, no caso) não é imune a condições de trabalho desfavoráveis, salários baixos ou um ambiente de gestão tóxico. O artigo menciona que trabalhar com o que se gosta diminui o estresse gerador de ansiedade, mas a realidade mostra que mesmo as profissões mais amadas podem se tornar exaustivas e estressantes devido à forma como o mercado de trabalho está estruturado.
Ao focar tanto na ideia de que “gostar do que se faz” é o único caminho para a felicidade profissional, o artigo pode desconsiderar a jornada de quem precisa encontrar propósito e valor em um trabalho que, embora não seja a paixão de uma vida, é essencial para o sustento. A reflexão proposta de “viver com valor” poderia ser complementada questionando como podemos criar condições de trabalho mais humanas e valorizar o ofício, independentemente de ser a “paixão” do indivíduo, garantindo que o bem-estar e o benfeito não sejam privilégios de poucos.
A premissa do artigo, baseada na citação de Confúcio, ressalta a importância da motivação intrínseca como catalisador do bem-estar e da produtividade. O texto corretamente estabelece um contraste entre a busca por um trabalho “lucrativo” e um “prazeroso”, alertando para os riscos do desgaste profissional e da insatisfação quando a remuneração é o único fator de engajamento. No entanto, o artigo simplifica excessivamente a dinâmica do mercado de trabalho, onde a escolha profissional é frequentemente determinada por fatores extrínsecos, como necessidade financeira e segurança, em detrimento da paixão. A idealização do trabalho com prazer, embora inspiradora, pode ignorar a realidade de um mercado que restringe a autonomia do indivíduo na seleção de sua ocupação.
Em termos de psicologia organizacional e saúde ocupacional, o artigo acerta ao correlacionar a satisfação no trabalho com benefícios fisiológicos e mentais. A menção à liberação de serotonina e à redução do estresse (“ansiedade e consequentemente doenças”) é coerente com a literatura que liga o bem-estar no ambiente de trabalho à performance e à retenção de talentos. A argumentação de que a paixão contagia e aumenta a produtividade (“mais produção”) também é válida, pois o entusiasmo individual pode elevar o moral coletivo e a qualidade do “acabamento” do trabalho. Contudo, o texto falha ao atribuir a totalidade da responsabilidade por essa “qualidade e acabamento” ao indivíduo, desconsiderando que a cultura organizacional e o sistema de gestão de qualidade da empresa são igualmente determinantes para o desempenho geral da equipe.
A entrevista com o pintor Valdecir Fagundes serve como um estudo de caso anedótico, reforçando a tese de que o “valor de quem faz” impacta diretamente o produto final. A ideia de que o trabalho com prazer resulta em um produto de maior valor para o cliente (“morando nestes lugares que trouxeram essa excelente carga de boas energias”) é uma manifestação direta do que se conhece em gestão como “engajamento do funcionário”. No entanto, para que essa excelência individual se sustente em uma escala maior, a organização precisa ter mecanismos de garantia de qualidade (QA) e gestão do desempenho que transcendam a motivação pessoal. O artigo, ao focar apenas na paixão do pintor, desvia a atenção da importância de políticas corporativas que criam o ambiente propício para que essa paixão se manifeste de forma consistente e padronizada.
Bacana demais esse artigo! De fato, a gente passa a maior parte do nosso tempo trabalhando, então se for pra ser um sofrimento, a vida fica bem pesada, né? A frase do Confúcio é super inspiradora, mas lendo aqui, me pegou uma dúvida que o texto levanta: o equilíbrio entre fazer algo “lucrativo” e algo “prazeroso”. Nem sempre a gente tem a opção de escolher o trabalho dos sonhos, muitas vezes a prioridade é pagar as contas. É um dilema que a maioria esmagadora da população enfrenta, então o desafio é encontrar prazer no que a gente já *tem* que fazer.
Eu concordo muito com o ponto que o artigo traz sobre a paixão contagiar e o aumento de produtividade. Mas pra isso funcionar, acho que o ambiente de trabalho precisa ser favorável. O texto fala que “chefias notam” quem gosta do que faz e que o crescimento pessoal acontece, mas a chefia também tem que dar as condições pra isso. Não adianta a pessoa ser super motivada se o ambiente for tóxico ou se o trabalho não for valorizado pela empresa. O caso do Valdecir, o pintor, é um ótimo exemplo de como a dedicação ao “benfeito” melhora o produto final e traz um valor maior pra quem usufrui.
No final, o artigo acerta em cheio ao ligar o prazer no trabalho com a saúde física e mental. O estresse gerado por um emprego que a gente odeia é real e afeta tudo. Acho que o grande aprendizado é que, mesmo que a gente não consiga trabalhar com o que ama, a gente pode (e deve) buscar formas de se sentir realizado e produtivo no dia a dia, transformando o “lucrativo” em algo que tenha valor pra gente, como o texto diz: “um trabalho, feito com prazer tem esse efeito e tem qualidade”.
Poxa, que texto bacana e super verdadeiro. Essa frase do Confúcio é clássica, né? E o artigo acertou em cheio ao falar que a gente passa mais tempo no trabalho do que em qualquer outro lugar. Por isso, ter prazer no que faz não é só um luxo, mas uma necessidade pra saúde mental. Gostei muito da parte que cita a serotonina e a diminuição do estresse, porque é real: o trabalho “lucrativo” que não dá prazer acaba pesando no corpo e na mente, como o texto menciona. É muito difícil ser produtivo e ter “qualidade e acabamento” se vc odeia o que tá fazendo.
Acho que a reflexão do Valdecir Fagundes é a chave. Nem sempre a gente consegue largar tudo pra seguir um sonho de infância, mas encontrar valor no que a gente faz, como ele faz na pintura, é o que transforma o dia a dia. O artigo fala que trabalhar com o que se gosta aumenta as chances de sucesso, e faz sentido, porque o prazer acaba virando motivação. No fim das contas, o valor de quem faz bem o trabalho, mesmo que seja “apenas” um pintor, impacta na qualidade de vida de quem vai usufruir daquilo. É um ciclo positivo que começa na paixão.
Poxa, que texto legal! Essa frase do Confúcio é clássica, né? Mas eu fiquei pensando na parte que o artigo fala pra gente não fazer algo “lucrativo” em vez de “prazeroso”. Na teoria é lindo, mas na prática, com as contas apertando, muita gente acaba fazendo o que paga as despesas em vez do que ama, o que leva ao estresse e à monotonia que o texto descreve. Acho que o grande desafio é justamente achar um equilíbrio onde a paixão e o financeiro consigam andar juntos, pra que a gente não acabe só vivendo pra trabalhar. É um ciclo vicioso difícil de quebrar, mas que vale a pena tentar mudar pra ter mais saúde mental. ✌️
O artigo toca em um ponto crucial da psicologia do trabalho ao correlacionar a motivação intrínseca com o bem-estar subjetivo, citando inclusive a liberação de serotonina como um benefício neurofisiológico. No entanto, a premissa de que a paixão deve guiar a escolha profissional, popularizada pela citação de Confúcio, nem sempre é aplicável à totalidade da força de trabalho. Em um contexto de desigualdade social e pressões financeiras crescentes, a busca por um trabalho “lucrativo” (motivação extrínseca) muitas vezes precede a busca pelo “prazeroso” (motivação intrínseca), funcionando como um degrau básico na hierarquia de necessidades.
A ênfase na produtividade e na qualidade do trabalho (VALOR DE QUEM FAZ), como exemplificado pelo pintor Valdecir Fagundes, demonstra a importância do engajamento individual. Contudo, para além da satisfação pessoal, a psicologia organizacional aponta que a sustentabilidade dessa motivação no longo prazo depende de fatores estruturais. O artigo menciona que “chefias notam” e “colegas motivam-se”, mas a eficácia do “contágio” da paixão exige um ambiente que valide e reforce o “benfeito” por meio de reconhecimento formal, feedback contínuo e oportunidades de desenvolvimento, garantindo que o prazer não seja apenas um estado emocional, mas uma parte integrante da cultura organizacional.
Nossa, esse artigo me pegou de jeito! É exatamente isso que eu penso. A gente passa tanto tempo trabalhando, que se for um sofrimento, a vida inteira vira um fardo. A citação do Confúcio é perfeita: “Escolha um trabalho que você ama e você nunca terá que trabalhar um dia sequer na vida”. O texto acerta em cheio ao dizer que o trabalho não precisa ser exaustivo se for feito com paixão. Eu vejo isso na minha vida. Quando você se sente motivado (como o artigo fala sobre automotivação), os resultados vêm de forma natural. É muito melhor do que fazer algo “lucrativo” que te drena.
Eu sinto essa diferença na pele. Em um emprego anterior, eu estava ali só pela grana, e o resultado era estresse e falta de criatividade, exatamente o que o texto descreve como fazer algo “lucrativo” e não “prazeroso”. Agora, trabalhando em algo que me realiza, eu me sinto bem física e mentalmente, como o artigo aponta na seção de saúde. A ideia de que “ser um profissional que sente prazer no que faz, contagia” é muito real; eu sinto que o meu humor melhorou e isso reflete na qualidade do meu trabalho. A história do Valdecir Fagundes reforça que o “valor de quem faz” é o que realmente diferencia um bom profissional e eleva a qualidade do produto final. É a prova de que paixão e resultado andam juntos.
O artigo toca em um ideal muito nobre, mas me pergunto se essa dicotomia entre “lucrativo” e “prazeroso” não simplifica demais a realidade da maioria das pessoas. A frase de Confúcio sobre amar o trabalho é inspiradora, mas ela pressupõe uma liberdade de escolha que muitos não têm, onde o “lucrativo” não é uma opção, mas uma necessidade de sobrevivência. Será que o estresse e a insatisfação, que o texto afirma serem evitados pela paixão, não são inerentes a qualquer tipo de trabalho que envolva responsabilidades e prazos, independentemente de quanto o amamos? Talvez a chave seja encontrar significado no “benfeito”, como o pintor Valdecir, mesmo que a paixão intrínseca demore a surgir ou não seja o fator principal.
Que texto inspirador! Essa frase do Confúcio é um lema de vida, e o artigo detalha perfeitamente o porquê! A parte sobre “Mais Saúde Física e Mental” e a liberação de serotonina é a que mais ressoou comigo; sentir prazer no trabalho é o melhor antídoto contra o estresse, e o artigo acerta ao dizer que isso contagia e melhora a qualidade do produto final. É incrível como a paixão pelo que fazemos eleva o resultado e impacta diretamente a vida de quem está ao redor, como no exemplo do pintor Valdecir.
Parabéns pelo conteúdo. Informações muito relevantes!
Parabéns! Conteúdo rico.
Adorei demais!