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3 dicas para melhorar o seu controle financeiro e investir no seu imóvel dos sonho

A compra de um apartamento é sempre um momento importante para qualquer pessoa. Mas o caminho para realizar o sonho não é nada fácil. Você vai precisar de muita organização e um bom planejamento financeiro antes de pensar em adquirir o imóvel que tanto almeja. 

Confira as dicas que separamos para você conquistar o seu imóvel!

1. Estabeleça metas para poupar e organize suas finanças

Talvez um dos primeiros passos seja organizar seus ganhos financeiros para começar a conquistar a meta. Então tenha em mãos o seu orçamento, lance seus ganhos e gastos em uma planilha para começar a calcular quanto você pode economizar por mês para assim realizar a compra do imóvel.

Uma vez tendo o valor projetado, passe a economizar a partir de um valor mínimo da sua renda que deve ser poupado. O interessante neste ponto é trabalhar um valor real de meta. Dos 100% da sua renda mensal, quantos você pode economizar: 20%, 35% ou mais?  

Caso a meta esteja difícil de ser alcançada, passe a analisar os seus gastos mensais. Torne-se um especialista em guardar dinheiro transformando-o em um hábito. A conquista do imóvel dos seus sonhos precisa ser maior do que gastar mensalmente em itens que não são prioridades no momento.

2. Faça um planejamento financeiro completo para investir tudo o que for poupado

Se ainda não sabe, saiba que dinheiro parado é sinônimo de prejuízo. Por isso, enquanto estiver guardando o seu dinheiro, lembre-se de também aplicá-lo em alguma modalidade de investimento financeiro para ele render a longo prazo.

O ideal é investir em aplicações seguras de renda fixa. Isso garantirá ganhos estáveis e previsíveis. Busque uma aplicação com uma boa taxa de juros para ajudar a proteger o seu capital da inflação e garantir que ele cresça. Títulos públicos do governo costumam render mais que a poupança, por exemplo.

Investir corretamente fará com que você ganhe dinheiro mais rapidamente, já que ele estará rendendo mês a mês na aplicação escolhida. Otimize o seu planejamento financeiro ao máximo.

3. Tenha calma e não se apresse para escolher o imóvel ideal

Por mais que você esteja com uma grande vontade de comprar um imóvel, tenha cautela. O recomendado é pesquisar e analisar todas as alternativas que aparecem antes de decidir, aproximando-se e encontrando a melhor de todas. O formato de compra precisa se encaixar no seu planejamento financeiro e atender às suas necessidades perante ao novo imóvel. Sabemos que o mercado imobiliário é bastante dinâmico e possui várias boas oportunidades que podem surgir com o tempo.

Muitas vezes é melhor continuar no aluguel, ainda que temporariamente. Procure encontrar a oportunidade perfeita para financiar o imóvel em condições mais tranquilas. Até lá, aproveite esse tempo para se planejar melhor, otimizando o seu planejamento, e passe a acumular mais dinheiro para conseguir dar uma entrada mais expressiva no ato da compra.

E aí, curtiu as dicas? Esperamos que as dicas tenham ajudado, até a próxima!

Um comentário

  1. Pedro Lucas Camargo

    O artigo foca muito na otimização dos investimentos e em ter paciência para a compra, mas acho que subestima o desafio real do brasileiro médio. A sugestão de economizar 20% ou 35% da renda mensal (Ponto 1) é bem ambiciosa para quem está pagando aluguel (Ponto 3) e ainda precisa lidar com a inflação. Na prática, para quem está começando, o maior obstáculo não é otimizar os poucos rendimentos da renda fixa, mas sim conseguir guardar esse dinheiro todo mês.

  2. Luna Lima

    O artigo toca em pontos essenciais sobre a importância do planejamento financeiro para a compra de um imóvel. No entanto, a forma como algumas das dicas são apresentadas pode soar um tanto simplista para a realidade da maioria dos brasileiros. O primeiro ponto, por exemplo, sugere que devemos “tornar-se um especialista em guardar dinheiro” e estabelecer metas de poupança como 20% ou 35% da renda. Embora a disciplina seja crucial, esses percentuais são inatingíveis para muitas famílias que já vivem no limite do orçamento, tornando a meta de “transformar em hábito” um desafio muito maior do que apenas uma questão de prioridade, como o texto sugere. A realidade é que a inflação e os custos fixos elevados dificultam a formação de reservas significativas.

    A segunda dica, sobre investir o dinheiro poupado, também merece uma análise mais aprofundada. O artigo recomenda aplicações seguras de renda fixa, como títulos públicos, com o objetivo de proteger o capital da inflação. Mas será que essa é a estratégia mais eficiente para quem tem como meta de longo prazo a compra de um imóvel? Em um cenário inflacionário, o rendimento real (acima da inflação) pode ser baixo, e o crescimento do capital pode ser lento. Para quem busca um ativo imobiliário, não seria mais vantajoso, em termos de potencial de crescimento, explorar fundos de investimento imobiliário ou outras aplicações que acompanham mais de perto o mercado de construção, mesmo que com um risco um pouco mais elevado? A generalização de que a renda fixa é a melhor opção para esse tipo de objetivo pode negligenciar oportunidades de aceleração de capital.

    Por fim, a terceira dica, que incentiva a calma e a espera pela “oportunidade perfeita” e, se necessário, “continuar no aluguel, ainda que temporariamente”, levanta uma questão de custo de oportunidade crucial. O aluguel é um custo mensal que não retorna e, se a espera se prolongar por um período considerável, o valor total pago pode se equiparar ou até superar a economia obtida no preço final do imóvel ou na taxa de juros. É fundamental ponderar cuidadosamente se o benefício de esperar para dar uma entrada maior realmente compensa o prejuízo acumulado do aluguel pago durante esse período de planejamento. O artigo sugere que a espera é sempre vantajosa, mas isso depende de uma análise complexa da inflação, da valorização imobiliária local e da rentabilidade dos investimentos.

  3. Otto da Costa

    Que bacana ver um artigo focado na importância do planejamento financeiro para o imóvel dos sonhos! A dica de investir o dinheiro poupado em renda fixa para render a longo prazo (Tip 2) é crucial, porque a inflação come o valor da poupança rapidamente, como o texto menciona. No meu caso, segui a dica de paciência (Tip 3) para juntar uma entrada maior e consegui condições de financiamento bem melhores, e essa combinação realmente acelera o processo.

  4. Maria Laura Sousa

    O artigo acerta ao focar na importância da organização financeira e em transformar a poupança em um hábito disciplinado, como sugere o Tip 1. No entanto, a recomendação de “continuar no aluguel, ainda que temporariamente” (Tip 3) para acumular uma entrada maior pode ser arriscada. Em muitas cidades, o aluguel consome uma fatia considerável do orçamento, dificultando a economia de 20% ou 35% da renda (Tip 1). Além disso, a inflação (mencionada no Tip 2) costuma elevar os preços dos imóveis. É crucial ponderar se o dinheiro poupado no investimento renderá o suficiente para acompanhar a valorização do imóvel, ou se o aluguel apenas posterga a compra a um custo maior no futuro.

  5. Lucca Brito

    O artigo acerta ao focar na disciplina de poupar (Tip 1) e na necessidade de investir o dinheiro economizado (Tip 2). É fundamental que as pessoas entendam que guardar dinheiro na poupança não é suficiente para proteger o capital da inflação, sendo essencial buscar opções de renda fixa como Títulos Públicos para que o valor cresça.

    A dica de ter calma e poupar para uma entrada maior (Tip 3) também é crucial. Muitos se apressam para financiar o imóvel e acabam pagando juros muito mais altos no final, o que anula grande parte do planejamento financeiro inicial.

  6. Vitor Gabriel Pereira

    Muito bom ver que o artigo foca na disciplina de poupar (Tip 1) e em ter paciência (Tip 3), porque esses dois pontos se conectam de um jeito crucial na hora de financiar. Muita gente foca só no “quanto eu consigo pagar por mês” de parcela, mas a chave pra economizar de verdade a longo prazo é a entrada. A dica de esperar pra dar uma entrada maior é ouro, porque isso diminui demais o valor total financiado e, consequentemente, os juros que a gente vai pagar no final das contas.

    A gente precisa parar pra pensar que o maior custo de um imóvel financiado (e que o artigo não entra tanto em detalhe) não é o preço de tabela, mas sim o total de juros que se acumula ao longo de 20 ou 30 anos. Por isso, a grana extra que vc poupa enquanto espera (Tip 3) não serve só pra ter mais opções, mas pra otimizar a compra de verdade. É a melhor forma de fazer o planejamento financeiro (Tip 1) valer a pena, transformando o “guardar dinheiro” em uma economia gigante no custo final do imóvel. Fica a dica! ✌️

  7. Isabel Leão

    O artigo oferece uma perspectiva clara e fundamental sobre a aquisição de um imóvel, priorizando a disciplina financeira como base para o sucesso. A primeira dica, que aborda a organização do orçamento e a transformação da poupança em um hábito, é crucial. No entanto, o elemento mais valioso reside na correlação entre a disciplina de poupar (Tip 1) e a estratégia de investimento (Tip 2), que juntas preparam o terreno para a decisão de compra.

    A recomendação da dica 3 de “ter calma” e buscar uma “entrada mais expressiva” é um ponto estratégico que merece ser aprofundado. Ao sugerir que o comprador continue no aluguel para acumular capital, o artigo implicitamente destaca a importância de reduzir a dependência de financiamento. Essa tática permite que o tempo trabalhe a favor do comprador, potencializando o crescimento do patrimônio por meio dos investimentos de renda fixa mencionados na dica 2, antes de assumir um compromisso de longo prazo.

    A sinergia entre as três dicas é o verdadeiro diferencial do planejamento. A disciplina de poupança (Tip 1) alimenta a aplicação financeira (Tip 2), e o crescimento desse capital investido permite uma negociação mais vantajosa na compra (Tip 3), minimizando o custo total do imóvel. Essa abordagem holística garante que a aquisição seja sustentável e que o processo seja otimizado, transformando a paciência em um ativo financeiro.

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