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Na pandemia, ficar em casa é uma agonia?

Para você, ficar em casa por causa da pandemia é uma agonia? Dados de todas as instituições que atuam nas áreas de psicologia e psiquiatria mostram que as pessoas estão muito afetadas pelo isolamento provocado pela pandemia.

Nós somos seres sociais. Na nossa cultura, a recompensa pela dedicação aos estudos e ao trabalho é a o direito de passear, viajar, conviver com amigos e com familiares. E agora, há um ano com este direito extremamente cerceado, temos que ficar em casa – esta é a recomendação que ouvimos exaustivamente desde março de 2020.

E este período tem sido angustiante para você? Com certeza de alguma forma todos temos sido afetados.

Nossa sugestão tem sido que as pessoas busquem em atividades de lazer com os familiares, como formas de superar esta angústia, através da realização de atividades que te dão prazer e que tornem a convivência familiar mais suave. Este é um momento de investir nos nossos relacionamentos, em busca de boas lembranças para o futuro. Que possamos em um futuro bem próximo olhar para trás e ter lembranças de crescimento pessoal.

Uma das formas mais efetivas para atenuar a angústia é fazer pequenos reparos, mudar os móveis de lugar, investir em itens de decoração, e deixar a sua casa mais aconchegante. Aproveite o tempo em que precisa ficar em casa e olhe com mais carinho para todos os detalhes. Transforme os ambientes, faça melhorias, compre móveis novos, se puder. Com mais tempo livre, podemos investir em atividades tipo “faça você mesmo”, pintando paredes, trocando os quadros da casa, fazendo prateleiras e literalmente inventando mudanças que tornem sua casa mais agradável.

As informações que chegam do setor de vendas de materiais de construção, de reforma e de decoração de que as vendas explodiram na pandemia. Faça parte deste movimento, e torne estes dias de isolamento mais alegres e coloridos.

Um comentário

  1. Mathias Aparecida

    Adorei a reflexão sobre como o isolamento nos afeta psicologicamente, mas concordo plenamente que podemos usar esse período para investir na gente e no nosso lar! A sugestão de investir em “atividades de lazer com os familiares” e o “faça você mesmo” para atenuar a angústia é muito certeira, pois transforma a agonia em propósito. Eu mesma usei esse tempo para colocar a mão na massa, pintando paredes e fazendo pequenos reparos que sempre adiei, e sinto que realmente ajudou a passar os dias de forma mais leve e criativa. É uma ótima forma de transformar o ambiente e, como o artigo sugere, criar boas lembranças de crescimento pessoal para o futuro.

  2. Stephany Ramos

    É interessante a sugestão de que investir em “itens de decoração” e “comprar móveis novos” pode ser uma forma de atenuar a agonia do isolamento, e os dados sobre as vendas terem “explodido” durante a pandemia mostram que essa foi a realidade para uma parcela da população. No entanto, essa perspectiva de que a solução para a angústia passa pelo consumo ou por grandes reformas, como sugerido pelo artigo, parece não considerar a realidade de quem enfrentou perdas financeiras significativas, tornando essa abordagem inacessível para muitos que também sofreram com a crise.

  3. Maya Guerra

    O artigo traz uma reflexão pertinente sobre a agonia do isolamento e o cerceamento das recompensas sociais tão valorizadas em nossa cultura. Contudo, fico pensando se as soluções propostas, como “investir em itens de decoração” e “comprar móveis novos”, abrangem a realidade de todos. Para uma parcela significativa da população que talvez enfrente dificuldades econômicas agravadas pela pandemia, a sugestão de “transformar os ambientes” pode soar distante, um privilégio, e não uma ferramenta universal para atenuar a angústia. Seria importante considerar que, para muitos, a capacidade de se dedicar a atividades de “faça você mesmo” ou a compras para a casa não é uma opção viável, o que levanta a questão da aplicabilidade dessas estratégias a um público mais amplo e diverso.

  4. Ana Laura Pastor

    O artigo traz uma análise pertinente ao identificar o cerne da angústia durante o isolamento: a frustração do cerceamento de recompensas sociais que são intrínsecas à nossa cultura, como passear e viajar. No entanto, a sugestão de que a angústia pode ser atenuada primariamente através da reforma da casa e da realização de atividades de “faça você mesmo” levanta uma questão sobre a profundidade da solução proposta para o problema psicológico. Embora a melhoria do ambiente doméstico possa gerar satisfação e uma sensação de controle em um período de incertezas, é fundamental discernir se o foco no material e na estética realmente se traduz em crescimento pessoal duradouro ou se serve apenas como uma distração temporária.

    A premissa de que a angústia pode ser superada ao “deixar a sua casa mais aconchegante” ou ao “comprar móveis novos” pode simplificar demais a complexidade do impacto psicológico do isolamento prolongado, que muitas vezes envolve o luto por perdas e a incerteza existencial. A valorização do “movimento” de vendas de materiais de construção como indicador de sucesso na superação da crise sugere uma abordagem que prioriza o consumo e a mudança externa, quando o verdadeiro crescimento pessoal e a busca por “boas lembranças para o futuro” exigem, sobretudo, introspecção e a elaboração interna das vivências, que vão além da transformação do espaço físico.

  5. Luan Costa

    O artigo acerta em cheio ao questionar se “ficar em casa é uma agonia” e ao destacar que o isolamento afetou profundamente a todos nós. É um sentimento universal. Lembro perfeitamente do baque que foi no início, quando a gente perdeu o que o texto chama de “recompensa” do trabalho – o direito de passear, de conviver. Mas a parte mais inspiradora do texto é a sugestão de virar o jogo: em vez de focar no que perdemos, focar no que podemos construir. Essa ideia de que podemos usar o tempo para nos reconectar com a família e com a casa é um ponto de vista muito valioso para atravessar momentos difíceis.

    Essa ideia de transformar a casa como forma de atenuar a angústia funcionou perfeitamente aqui em casa. Eu me encaixo totalmente no que o artigo diz sobre a explosão nas vendas de materiais de construção e decoração! Aproveitamos o tempo extra para fazer reparos que sempre adiávamos. A dica do texto sobre o “faça você mesmo” se tornou um lema por aqui. A gente investiu em prateleiras novas, mudou os móveis de lugar e até pintou uma parede da sala. É impressionante como essas pequenas mudanças no ambiente, como o artigo sugere, realmente tornam a convivência mais suave e o dia a dia mais alegre e colorido.

    O que mais ressoa para mim é a ideia de que o futuro será construído com as lembranças do presente. O artigo fala sobre “investir nos nossos relacionamentos” e sobre ter lembranças de “crescimento pessoal” ao olhar para trás. Eu sinto que esse período de isolamento, apesar dos desafios, nos obrigou a redescobrir a criatividade e a valorizar o nosso lar. A gente não só melhorou o ambiente físico, mas também fortaleceu os laços familiares. É um lembrete de que a agonia pode ser transformada em oportunidade, exatamente como o artigo propõe, e que podemos sair mais fortes dessa experiência.

  6. Dr. João Montenegro

    É interessante como o artigo reconhece a angústia generalizada do isolamento, mas propõe a reforma da casa e o “faça você mesmo” como uma solução para atenuar essa agonia. A sugestão de que investir em “itens de decoração” e “móveis novos” leva ao “crescimento pessoal” parece ignorar a realidade de muitas famílias que enfrentaram a perda de renda durante a pandemia. A menção de que as vendas explodiram pode ser mais um indicador da disparidade social do que uma receita universal para superar o sofrimento, já que nem todos tinham recursos para transformar seus lares. Para uma parcela considerável da população, o foco não estava em criar “boas lembranças para o futuro” através da decoração, mas sim em garantir a sobrevivência e a saúde em ambientes nem sempre ideais.

  7. Rael Cassiano

    O artigo toca em um ponto crucial ao associar a angústia do isolamento com o cerceamento das recompensas sociais (passeios e viagens) da nossa cultura. No entanto, a solução proposta de “investir em itens de decoração” e “comprar móveis novos” como forma de atenuar a agonia parece simplificar a complexidade do problema. É um privilégio financeiro sugerir que o consumo pode preencher o vazio deixado pela falta de convivência humana. A ideia de “transformar os ambientes” comprando coisas novas, citando o *boom* no setor de vendas de materiais de construção, pode não ser a realidade para grande parte da população, que enfrentou desemprego e incerteza econômica durante a pandemia. A reflexão sobre crescimento pessoal é válida, mas é preciso ter cautela ao equipará-lo com a capacidade de consumo.

  8. Francisco Vargas

    É inegável a veracidade da afirmação do artigo sobre o isolamento ter gerado uma “agonia” em muitas pessoas, especialmente na nossa cultura que valoriza tanto a convivência social como recompensa pelo esforço diário. A análise de que “somos seres sociais” e a constatação dos efeitos psicológicos negativos do isolamento estão perfeitamente alinhadas com o que vivemos em 2020 e 2021. No entanto, o artigo rapidamente propõe soluções que parecem ignorar a complexidade da crise.

    Quando o texto sugere “investir em itens de decoração,” “comprar móveis novos” ou “fazer reparos” como formas de atenuar a angústia, ele levanta uma questão socioeconômica importante. Para uma parcela significativa da população que enfrentou a insegurança financeira, a perda de emprego ou a redução de renda durante a pandemia, a “agonia” não era apenas o tédio de ficar em casa, mas a preocupação com a sobrevivência. Nesses casos, a solução de consumo proposta pelo artigo (“faça parte deste movimento”) estava completamente fora de alcance.

    Além disso, a ênfase em “crescimento pessoal” e a busca por “boas lembranças para o futuro” durante um período traumático como o isolamento pandêmico podem ser mais uma fonte de pressão do que um alívio. Nem todo mundo consegue transformar o confinamento forçado em uma jornada de autoaperfeiçoamento. Para muitos, a maior conquista era apenas manter a saúde mental e emocional, sem a necessidade de pintar paredes ou fazer prateleiras. A recomendação de que o “faça você mesmo” é uma “forma mais efetiva para atenuar a angústia” pode simplificar demais a profundidade do impacto psicológico que o isolamento causou.

  9. Davi Lucas Abreu

    O artigo toca em um ponto inegável ao questionar a agonia do isolamento e reconhecer o impacto psicológico generalizado da pandemia. No entanto, a sugestão de investir em reformas, decoração e no “faça você mesmo” como principal solução para atenuar essa angústia levanta uma questão socioeconômica importante. Embora a ideia de “transformar os ambientes” e “comprar móveis novos” possa ser efetiva para alguns, ela assume uma capacidade financeira que, para a maioria dos brasileiros, foi severamente cerceada pela própria pandemia. O artigo menciona a explosão de vendas de materiais de construção, mas não contextualiza que muitos, ao perderem emprego ou renda, não têm o capital disponível para “deixar a casa mais aconchegante” através do consumo.

    A sugestão de “investir nos nossos relacionamentos” e buscar “boas lembranças” também pode ser vista com ceticismo. A convivência familiar intensificada, embora idealizada pelo texto como uma forma de “tornar a convivência familiar mais suave,” nem sempre é uma fonte de prazer e crescimento pessoal. Em muitos casos, o isolamento social forçado exacerbou conflitos internos, aprofundou estresses familiares e, em situações extremas, aumentou a violência doméstica, especialmente em lares com pouco espaço e recursos limitados. A agonia de que o artigo trata pode ser ainda mais profunda para aqueles cuja casa não é, necessariamente, um refúgio de paz.

    Enxergar a reforma da casa como a principal via para mitigar a agonia do isolamento pode ser um paradoxo. O artigo parece vincular a melhora do bem-estar mental a uma resposta de consumo. Embora seja verdade que cuidar do ambiente possa ajudar, o foco excessivo em “mudar os móveis de lugar” e “comprar móveis novos” desvia a atenção da raiz do problema: a falta de perspectiva, a incerteza do futuro e o luto social. Se a agonia é causada pela perda de liberdades e de interações humanas, uma solução baseada apenas na aquisição de bens materiais pode ser apenas um paliativo temporário, e não uma resposta de crescimento pessoal duradouro.

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