Weissheimer Engenharia | São Leopoldo – RS

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Viver Com Valor

Para nós, participar deste projeto é NORMAL!

Estamos há bastante tempo focados no melhor viver das pessoas e é para isso que temos trabalhado. Identificamos necessidades das pessoas e construímos para que cada uma delas encontre em nossos imóveis o melhor lugar possível, para construir ali suas histórias.

Achamos fundamental PREVER O QUE A PESSOA PODE PRECISAR.

As Weissheimer se antecipa a este NOVO NORMAL com suas construções que privilegiam aos moradores soluções possíveis para todas as suas necessidades. Como exemplo disso podemos citar o Preficere Residence entregue em 2017. Sua área comum é imensa e com diferentes recursos, tais como: playground, academia, piscina, salão de beleza, sauna, sala de massagens, área de passeio, espaços de festas e espaços gourmets, sala de jogos, salas de estar, sala de estudos, parque externo e contemplativo, entre outras facilidades comuns a todos. Os apartamentos possuem uma área aberta de convivência e ainda a possibilidade de locais intimistas, pois as pessoas se deram conta que também precisam de momentos seus e que são uma nova tendência deste novo morar – novo normal.

Para Weissheimer, VIVER COM VALOR é mais do que uma frase, é uma realidade.

 

Um comentário

  1. Dr. Breno Duarte

    O artigo da Weissheimer demonstra uma visão estratégica ao abordar a antecipação das necessidades do cliente, conforme ilustrado pela filosofia de “prever o que a pessoa pode precisar” e pelo exemplo do Preficere Residence. A ênfase em áreas comuns robustas e a adaptação ao “novo normal” com espaços que equilibram convivência e intimidade são pontos chave. No entanto, o desafio crucial para o setor imobiliário permanece em garantir que a proposta de valor desses empreendimentos se sustente a longo prazo, oferecendo soluções que atendam a um leque diversificado de perfis de moradores.

  2. Renan Caldeira

    O conceito de “Viver Com Valor” apresentado no artigo da Weissheimer toca em uma questão central do urbanismo e da arquitetura residencial contemporânea: a redefinição do equilíbrio entre o espaço coletivo e o privado. A premissa de que o “novo normal” impõe uma adaptação no morar é clara, mas o desafio reside em como traduzir essa adaptação em espaços funcionais. O artigo aborda a importância de antecipar necessidades, e o exemplo do Preficere Residence ilustra a busca por um ecossistema de amenidades que visa suprir as demandas cotidianas e de lazer dos moradores dentro do próprio empreendimento.

    A lista extensa de facilidades do Preficere Residence, que inclui desde espaços gourmets e de festas até salão de beleza e massagens, exemplifica uma tendência de densificação de amenidades para otimizar a vida dos moradores. Essa estratégia busca transformar o condomínio em um microcosmo autossuficiente, reduzindo a necessidade de deslocamentos externos. Contudo, o artigo também ressalta a importância de “locais intimistas” nos apartamentos, o que sugere a conscientização sobre a necessidade de privacidade e introspecção, aspectos que se tornaram mais evidentes com a intensificação do tempo passado em casa.

    Nesse contexto, a premissa de “PREVER O QUE A PESSOA PODE PRECISAR” deve ser avaliada não apenas pela quantidade de amenidades, mas pela funcionalidade e sustentabilidade de sua gestão a longo prazo. O valor de antecipar necessidades vai além da entrega inicial do projeto; ele se consolida na longevidade do empreendimento, garantindo que a infraestrutura complexa continue a agregar valor e a promover a qualidade de vida ao longo dos anos, e que a relação entre os espaços coletivos e a individualidade do morador seja de fato harmoniosa.

  3. Julia Jesus

    O conceito de “Viver Com Valor” e a premissa de “PREVER O QUE A PESSOA PODE PRECISAR” são extremamente válidos, especialmente no contexto atual onde as casas se tornaram refúgios multifuncionais. A lista de comodidades apresentadas no Preficere Residence — que inclui salão de beleza, sauna e sala de massagens, além dos recursos mais tradicionais como piscina e academia — demonstra um esforço notável em criar um ecossistema completo para o morador. É evidente que a Weissheimer está investindo pesado na ideia de que os serviços essenciais e de lazer devem estar a poucos passos da porta.

    Contudo, ao ler sobre a vastidão desses recursos e a densificação das amenidades em um único empreendimento, surge a dúvida sobre a sustentabilidade a longo prazo para o morador. O “Viver Com Valor” pode se traduzir em custos de condomínio consideráveis para manter todas essas facilidades (playground, academia, piscina, salão de beleza, sauna, etc.) em pleno funcionamento. É importante questionar se o “valor” percebido na compra se mantém para o proprietário que talvez não utilize todos os recursos, mas precisa arcar com os custos de manutenção de todos eles. O modelo privilegia a conveniência de ter tudo no local, mas o custo-benefício precisa ser analisado sob a perspectiva de longo prazo do “novo normal”.

  4. Luiz Otávio da Conceição

    A premissa da Weissheimer em “prever o que a pessoa pode precisar” e transformar isso em “Viver Com Valor” é ambiciosa, especialmente no contexto do Preficere Residence, que oferece uma lista impressionante de facilidades como salão de beleza, sauna e academia. No entanto, o desafio de manter todas essas amenidades em funcionamento sem que o custo se torne excessivo para o morador no “novo normal” é complexo.

    O artigo aborda o equilíbrio entre áreas comuns e espaços intimistas, mas a sustentabilidade financeira de ter tantos recursos em um único empreendimento é a questão central. É preciso garantir que o valor agregado dessas instalações não se torne um fardo de manutenção para os moradores a longo prazo.

  5. Esther Ribeiro

    A premissa da antecipação das necessidades, citada como fundamental pela Weissheimer, se traduz na estratégia de densificação de amenidades, como visto no Preficere Residence. A inclusão de uma vasta gama de recursos (playground, academia, piscina, salão de beleza, sauna) representa uma resposta robusta ao novo perfil de morador que busca centralização de serviços e lazer. No entanto, do ponto de vista técnico e de gestão de ativos imobiliários, essa abordagem levanta discussões sobre a sustentabilidade operacional a longo prazo e o equilíbrio entre o custo de manutenção da infraestrutura e a percepção de valor efetiva para o condômino.

  6. Murilo Castro

    Eu concordo com a premissa de que o “novo normal” redefiniu o que significa morar bem. O artigo acerta em cheio ao dizer que as pessoas se deram conta de que precisam de momentos delas, mas também da convivência. O Preficere Residence, com toda essa lista de áreas comuns (playground, academia, piscina, salão de beleza), mostra que a gente não compra mais só um apartamento, mas sim um estilo de vida completo. É quase como ter um clube particular dentro de casa, o que pra quem trabalha em home office deve ser uma mão na roda.

    A Weissheimer fala em “PREVER O QUE A PESSOA PODE PRECISAR”, e olhando pra essa lista de facilidades, fica claro que a antecipação vai muito além do básico. Na prática, ter um salão de beleza ou uma sala de massagens no prédio é muito mais sobre ganhar tempo e ter conveniência do que sobre luxo. Reduzir a necessidade de se deslocar para atividades cotidianas é um valor enorme nesse “novo normal” onde o tempo de deslocamento virou tempo de vida. Pra mim, o “Viver Com Valor” se traduz nessa economia de tempo e na qualidade de vida que isso proporciona.

    A parte mais interessante é a busca pelo equilíbrio entre o coletivo e o individual. O artigo menciona a possibilidade de locais intimistas dentro dos apartamentos e áreas abertas de convivência. Esse é o grande desafio de moradia hoje, né? Garantir que a pessoa possa ter seu momento de privacidade e, ao mesmo tempo, ter acesso a uma comunidade. Não adianta ter 100% de área de lazer se o apartamento não te dá o conforto do seu próprio espaço. Essa dualidade é o que define o futuro do morar.

  7. Clarice Montenegro

    O artigo toca em um ponto crucial do desenvolvimento imobiliário contemporâneo: a transição de um modelo de construção focado unicamente na venda para uma abordagem de “design thinking” centrado no usuário final. O conceito de “PREVER O QUE A PESSOA PODE PRECISAR”, mencionado no texto, é fundamental para o sucesso a longo prazo de um empreendimento. No entanto, o desafio reside na velocidade com que o “novo normal” evolui. O Preficere Residence, entregue em 2017 e citado como exemplo, antecede as grandes transformações sociais de 2020, que redefiniram as prioridades de moradia (trabalho remoto, convívio híbrido). A capacidade de antecipar um cenário futuro (“se antecipa a este NOVO NORMAL”) requer uma análise de dados robusta e flexibilidade no projeto para adaptar-se a tendências que se consolidaram após a entrega do empreendimento.

    A “club-resortificação” do Preficere Residence, exemplificada pela longa lista de amenidades (playground, academia, piscina, salão de beleza, sauna, sala de massagens, etc.), demonstra uma estratégia de agregação de valor ao condomínio. Essa vasta área comum visa centralizar as atividades de lazer e serviços, aumentando a retenção do morador e o valor percebido do imóvel. No entanto, uma análise mais detalhada da viabilidade técnica precisa considerar a relação entre a densidade de unidades e a infraestrutura de lazer. Um número excessivo de facilidades pode elevar os custos operacionais (taxa condominial), impactando a atratividade do empreendimento no mercado de revenda. A inclusão de uma “sala de estudos” no projeto de 2017, porém, revela uma visão foresight da necessidade de espaços dedicados ao trabalho ou estudo remoto, antecipando uma demanda que se intensificou significativamente.

    Por fim, a observação sobre a necessidade de “locais intimistas” dentro das unidades é particularmente relevante para a arquitetura residencial pós-pandemia. O texto corretamente identifica que o “novo normal” exige um balanceamento entre áreas abertas de convivência e a privacidade individual. A tendência do mercado nos anos 2010 favoreceu layouts abertos (integrando sala e cozinha) em detrimento da segmentação dos espaços. Contudo, o aumento do tempo de permanência em casa gerou uma demanda por flexibilidade espacial, onde o “locais intimistas” se tornam essenciais para a saúde mental e a produtividade. O desafio para o setor é integrar essas demandas de forma eficiente nos layouts de apartamentos, garantindo tanto o convívio social quanto o refúgio individual, validando o conceito de “Viver Com Valor” como uma adaptação contínua às necessidades do morador.

  8. Beatriz Sousa

    A premissa da Weissheimer em “Viver Com Valor” é interessante, especialmente a ideia de “PREVER O QUE A PESSOA PODE PRECISAR” e adaptar os empreendimentos ao “novo normal”. O artigo usa o Preficere Residence, entregue em 2017, como principal exemplo dessa antecipação.

    Contudo, ao analisar as facilidades citadas no Preficere Residence—como piscina, academia e salão de festas—muitos desses itens já eram considerados diferenciais importantes em empreendimentos de alto padrão há algum tempo. A verdadeira inovação estaria na escala ou na forma como essas áreas comuns se integram às novas necessidades de moradia pós-pandemia.

    A menção à necessidade de “locais intimistas” dentro dos apartamentos, contrastando com as vastas áreas comuns, reflete bem a tendência atual. O desafio real para o mercado imobiliário é como equilibrar esses espaços de convivência com a privacidade, garantindo que a proposta de “Viver Com Valor” se sustente em termos de custo-benefício e funcionalidade a longo prazo para o morador.

  9. Olivia Pastor

    A premissa de “Viver Com Valor” e a antecipação de necessidades revelam uma compreensão da psicologia do morar no “novo normal”, onde a densificação vertical precisa mitigar a dissonância cognitiva entre a necessidade de comunidade e o anseio por privacidade. A menção no artigo à coexistência de “área aberta de convivência” e “locais intimistas” nos apartamentos do Preficere Residence é um ponto-chave. Essa abordagem, que transcende a mera lista de amenidades para focar na arquitetura responsiva e no bem-estar mental, é fundamental para o sucesso de empreendimentos de alto padrão que buscam construir um micro-ecossistema habitacional completo, e não apenas uma infraestrutura de lazer. A valorização do “momento seu” como uma tendência deste novo morar demonstra o foco em soluções espaciais que garantam o conforto psicológico em ambientes de alta densidade.

  10. Dr. Nathan Cardoso

    Achei muito legal a ideia de que “VIVER COM VALOR” passa por PREVER o que a pessoa precisa, transformando o prédio em um espaço completo. No exemplo do Preficere Residence, com todas aquelas áreas comuns, o condomínio vira quase uma mini-cidade, o que é ótimo pra quem busca praticidade no “novo normal”, né? Mas o artigo acerta em cheio ao dizer que as pessoas também precisam de “locais intimistas”, porque ninguém quer se sentir vivendo em uma praça pública o tempo todo, mesmo tendo tudo à mão.

  11. Melina Ferreira

    Já anotei tudo para aplicar depois.

  12. Evelyn Farias

    Muito bom mesmo! Conteúdo de alta qualidade.

  13. Gael Rocha

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  14. Vinícius Costa

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    Adorei o conteúdo! Muito bem escrito e organizado. Post de altíssima qualidade. Continue assim!

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