Weissheimer Engenharia | São Leopoldo – RS

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VIVER COM VALOR!

“O NOVO MORAR” | “VIVER COM VALOR”

O MUNDO QUASE PAROU!

A pandemia, “quebrou” o ritmo “normal” das pessoas.

Criou-se um estado de “não sair do lugar” comandado pelo slogan FIQUE EM CASA! Assim, as pessoas foram conduzidas para a introversão. Foi a oportunidade de pensar em como reorientar as suas vidas e, acima de tudo, rever as suas prioridades e constituir novos valores.

OS NOVOS VALORES estabeleceram novas condutas.  Desta forma, estar da melhor forma possível EM CASA continua a exigir repensar e, a princípio, adaptar os espaços de convivência.

E, independente dos desdobramentos futuros, não se pode negar que a vida não será mais a mesma. Está claro que as PESSOAS estão a exigir mais respeito e atenção, pois passaram a enxergar o que não viam.

A atual prática da qualidade de vida – VIVER COM VALOR, significa estar em um lugar pensado e construído, considerando as NOVAS DIMENSÕES de necessidades das PESSOAS.

É, por isso, que São Leopoldo merece ter o valor que lhe damos!

Neste sentido, a Weissheimer | Duomi se identifica como uma empresa de valor, pois dá:

  • VALOR A QUEM PROJETA ;
  • VALOR A QUEM FAZ;
  • VALOR A QUEM CONTRATA;
  • VALOR A QUEM VALORIZA COM SUA ARTE;
  • VALOR A QUEM CUIDA;
  • VALOR A QUEM VENDE;
  • VALOR A QUEM FORNECE;
  • VALOR A QUEM COMPRA.

A partir da próxima semana estaremos mostrando a vocês uma campanha onde envolvemos todos e tudo que valorizamos neste NOVO MORAR e VIVER COM VALOR.

Um comentário

  1. André Araújo

    É inegável que a pandemia forçou uma pausa e nos fez repensar prioridades, como o artigo bem coloca ao citar o “estado de não sair do lugar” e a “introversão”. Concordo que a importância do lar foi reavaliada, tornando-se central no nosso bem-estar (“estar da melhor forma possível EM CASA”). No entanto, questiono se a maioria das pessoas realmente “constituiu novos valores”, como o texto afirma. Não seria mais preciso dizer que o cenário apenas reforçou a importância de valores antigos e essenciais, como segurança, bem-estar familiar e conforto? O que a crise fez foi apenas escancarar o quão frágeis eram nossos estilos de vida baseados na correria, e nos forçou a valorizar o que já sabíamos ser importante, mas havíamos negligenciado.

    A transição do conceito de “VIVER COM VALOR” para a necessidade de um “lugar pensado e construído, considerando as NOVAS DIMENSÕES” parece um salto significativo. A demanda por mais respeito e atenção, citada no texto, é real, mas ela não se manifesta apenas na busca por um imóvel de luxo ou com design adaptado. A crise econômica resultante da pandemia demonstrou que a prioridade de grande parte da população não era a adaptação de espaços de convivência, mas sim a sobrevivência financeira básica. É preciso ter cuidado para não generalizar a experiência de um estrato social específico (aquele que pode se dar ao luxo de comprar um novo imóvel) como a realidade de “as PESSOAS” em geral.

    A lista de stakeholders que a Weissheimer | Duomi busca valorizar (“VALOR A QUEM PROJETA; VALOR A QUEM FAZ; VALOR A QUEM COMPRA”) é nobre, e o ideal de valorizar toda a cadeia de produção é o que se espera de qualquer empresa ética. Contudo, a verdadeira prova de “Viver com Valor” não reside na aquisição de um imóvel novo, mas sim na capacidade de promover a resiliência e a dignidade humana em cenários de incerteza. A qualidade de vida pós-pandemia deveria ser medida pela saúde mental, pela rede de apoio e pela capacidade de adaptação, e não apenas pela estética ou funcionalidade de um novo espaço. O novo morar, para muitos, é sobre ter um teto seguro e não sobre a dimensão do luxo.

  2. Giovanna Lima

    O artigo apresenta uma constatação pertinente acerca do impacto da pandemia na sociedade, argumentando que a interrupção abrupta do ritmo cotidiano (“O MUNDO QUASE PAROU!”) forçou uma introspecção coletiva. A ideia de que o período de isolamento (“FIQUE EM CASA!”) impulsionou as pessoas a “rever as suas prioridades e constituir novos valores” ressoa com a experiência global de reavaliação do papel do lar. Essa mudança paradigmática, conforme corretamente apontado, resultou na necessidade de repensar e “adaptar os espaços de convivência,” transformando a qualidade de vida em uma prioridade central no novo contexto social.

    A transição do conceito filosófico de “VIVER COM VALOR” para sua aplicação prática no mercado imobiliário é o ponto central da argumentação. O artigo define a qualidade de vida como a criação de espaços que atendam às “NOVAS DIMENSÕES de necessidades das PESSOAS,” o que é crucial. No entanto, o desafio reside em ir além da mera listagem de stakeholders valorizados (“VALOR A QUEM PROJETA,” “VALOR A QUEM COMPRA”) e traduzir esses valores em características tangíveis do “NOVO MORAR.” Para que o conceito de “VIVER COM VALOR” se sustente de forma autêntica no mercado pós-pandemia, é fundamental que a empresa demonstre concretamente como o design e a funcionalidade dos empreendimentos refletem essa reavaliação de prioridades, oferecendo soluções inovadoras que de fato aprimorem a experiência de moradia no novo contexto.

  3. Laís da Costa

    A reflexão do artigo sobre a reorientação da vida e a revisão das prioridades é inegável, mas o mais interessante é como a Weissheimer | Duomi conecta essa demanda por “qualidade de vida” à sua prática de negócios. A listagem de “VALOR A QUEM PROJETA; VALOR A QUEM FAZ; VALOR A QUEM COMPRA” mostra um esforço para traduzir a introversão social em ações concretas no setor imobiliário.

    O desafio, como bem pontuado, é que a vida não será mais a mesma e as pessoas exigem mais respeito. O artigo sugere que a valorização de toda a cadeia produtiva é a nova dimensão das necessidades do “novo morar”. Resta saber se essa valorização, que vai além do cliente final, será a tônica do mercado ou apenas uma resposta pontual à mudança de comportamento impulsionada pela pandemia.

  4. Theo Pacheco

    O artigo levanta um ponto válido sobre como o “fique em casa” impulsionou uma reavaliação de prioridades e a busca por “novos valores”. No entanto, é natural questionar se essa introversão e reorientação de vida realmente se consolidaram de forma permanente na sociedade, ou se muitas dessas mudanças foram apenas adaptações momentâneas à crise, com o retorno à rotina já desfazendo parte do que foi aprendido. Além disso, a empresa se posiciona como inovadora ao dar “valor a quem projeta” e “valor a quem compra”, mas será que essa valorização não é apenas uma boa prática de mercado ou uma estratégia de marketing para o “novo morar”, em vez de uma revolução de valores?

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