“O NOVO MORAR” | “VIVER COM VALOR”
O MUNDO QUASE PAROU!
A pandemia, “quebrou” o ritmo “normal” das pessoas.
Criou-se um estado de “não sair do lugar” comandado pelo slogan FIQUE EM CASA! Assim, as pessoas foram conduzidas para a introversão. Foi a oportunidade de pensar em como reorientar as suas vidas e, acima de tudo, rever as suas prioridades e constituir novos valores.
OS NOVOS VALORES estabeleceram novas condutas. Desta forma, estar da melhor forma possível EM CASA continua a exigir repensar e, a princípio, adaptar os espaços de convivência.
E, independente dos desdobramentos futuros, não se pode negar que a vida não será mais a mesma. Está claro que as PESSOAS estão a exigir mais respeito e atenção, pois passaram a enxergar o que não viam.
A atual prática da qualidade de vida – VIVER COM VALOR, significa estar em um lugar pensado e construído, considerando as NOVAS DIMENSÕES de necessidades das PESSOAS.
É, por isso, que São Leopoldo merece ter o valor que lhe damos!
Neste sentido, a Weissheimer | Duomi se identifica como uma empresa de valor, pois dá:
- VALOR A QUEM PROJETA ;
- VALOR A QUEM FAZ;
- VALOR A QUEM CONTRATA;
- VALOR A QUEM VALORIZA COM SUA ARTE;
- VALOR A QUEM CUIDA;
- VALOR A QUEM VENDE;
- VALOR A QUEM FORNECE;
- VALOR A QUEM COMPRA.
A partir da próxima semana estaremos mostrando a vocês uma campanha onde envolvemos todos e tudo que valorizamos neste NOVO MORAR e VIVER COM VALOR.

É inegável que a pandemia forçou uma pausa e nos fez repensar prioridades, como o artigo bem coloca ao citar o “estado de não sair do lugar” e a “introversão”. Concordo que a importância do lar foi reavaliada, tornando-se central no nosso bem-estar (“estar da melhor forma possível EM CASA”). No entanto, questiono se a maioria das pessoas realmente “constituiu novos valores”, como o texto afirma. Não seria mais preciso dizer que o cenário apenas reforçou a importância de valores antigos e essenciais, como segurança, bem-estar familiar e conforto? O que a crise fez foi apenas escancarar o quão frágeis eram nossos estilos de vida baseados na correria, e nos forçou a valorizar o que já sabíamos ser importante, mas havíamos negligenciado.
A transição do conceito de “VIVER COM VALOR” para a necessidade de um “lugar pensado e construído, considerando as NOVAS DIMENSÕES” parece um salto significativo. A demanda por mais respeito e atenção, citada no texto, é real, mas ela não se manifesta apenas na busca por um imóvel de luxo ou com design adaptado. A crise econômica resultante da pandemia demonstrou que a prioridade de grande parte da população não era a adaptação de espaços de convivência, mas sim a sobrevivência financeira básica. É preciso ter cuidado para não generalizar a experiência de um estrato social específico (aquele que pode se dar ao luxo de comprar um novo imóvel) como a realidade de “as PESSOAS” em geral.
A lista de stakeholders que a Weissheimer | Duomi busca valorizar (“VALOR A QUEM PROJETA; VALOR A QUEM FAZ; VALOR A QUEM COMPRA”) é nobre, e o ideal de valorizar toda a cadeia de produção é o que se espera de qualquer empresa ética. Contudo, a verdadeira prova de “Viver com Valor” não reside na aquisição de um imóvel novo, mas sim na capacidade de promover a resiliência e a dignidade humana em cenários de incerteza. A qualidade de vida pós-pandemia deveria ser medida pela saúde mental, pela rede de apoio e pela capacidade de adaptação, e não apenas pela estética ou funcionalidade de um novo espaço. O novo morar, para muitos, é sobre ter um teto seguro e não sobre a dimensão do luxo.