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Apartamento Decorado

PORQUE FIZEMOS UM APARTAMENTO DECORADO?

Para ajudar você que está pensando em comprar um apartamento!  Não importa se você já viu o projeto ou até mesmo se já visitou a obra, o “decorado” vai lhe proporcionar visualizar as diferentes possibilidades de estar, morar, conviver e ter um lar que é só seu.

SE ESTIVER ESCOLHENDO SEU APARTAMENTO…

Quando a gente procura um lugar para morar, imaginamos um bairro, uma vizinhança e ainda temos características que julgamos importantes. Procurar um apartamento que contemple tudo isso e ainda tenha um ambiente com as características que sonha fica mais difícil ainda.

Além disso, imaginar quantos metros quadrados do apartamento serão necessários para tudo o que precisa, qual o andar, se ele terá uma boa vista… isso tudo sem pensar nos valores a investir.

Sem dúvida, é um trabalho árduo e precisa de muita persistência e imaginação. Assim, equilibrando todos os fatores, algumas boas propostas podem surgir. Você estabelece os critérios e busca. Então, tem que chegar a uma conclusão: comprar com as informações que têm.

Se tomou todas as decisões: localização, valores, tamanho do apartamento, vista e andar escolhido, negociações… como fazer para saber se será uma boa escolha?

AQUI ESTÁ A RESPOSTA!
FIZEMOS UM DECORADO PARA VOCÊ!

 

 

QUAL A IMPORTÂNCIA DE VISITAR UM AMBIENTE DECORADO?

Saber quem constrói é tão importante quanto o apartamento que será seu. Portanto, buscar referências sobre a construtora, sobre os produtos que ela costuma entregar, etc., é uma prioridade que devemos considerar. Ao resolvermos fazer a primeira compra de um imóvel, é essencial estarmos conectados com o lugar e com quem vamos investir nosso dinheiro e depositar nossa confiança. Precisamos estar conscientes de tudo que envolve nossa decisão.

Depois desta certeza, visitar um apartamento concluído pela construtora apenas com o piso e as paredes, é como olhar um quadro em branco: pode-se ver os limites, a extensão, a altura, mas não se terá a correta sensação do ambiente em que as pessoas poderão morar e conviver. Tudo permanece apenas na imaginação.

Agora, se você visitar um apartamento decorado poderá sentar, andar, perceber e SENTIR! Pode fazer uma “viagem emocional”. Então, o imaginar será apenas para colocar as pessoas que quer ali, com uma facilidade imensa, já prevendo todos os momentos felizes que se poderá ter e antecipar as melhores sensações possíveis neste lugar.

Suas ideias se materializam e lhe dão possibilidades múltiplas. Desde a colocação de uma cama, de uma poltrona, a churrasqueira, os objetos, as plantas: uma vida real do sonho que pode estar prestes a se tornar realidade!

Ver um apartamento decorado permite que você se sinta ali. Você terá ideias sobre todas as coisas que gosta, de como pode aproveitar os espaços, como fazer diferente. Enfim, ele lhe traz uma identidade real do morar.

A ATENÇÃO AOS DETALHES FAZ TODA A DIFERENÇA

Quando você visita um APARTAMENTO DECORADO, cada detalhe deve ser analisado.  Por isso, fique atento a tudo, os cantos, as portas, as  luminárias, as tomadas, os interruptores, as cores, a altura e posição dos móveis em cada ambiente. Posição da cama e tamanho, sofás e poltronas, mesas e cadeiras, espaços para a TV, posição da pia, local dos eletrodomésticos, exatamente… tudo!

Você verá que a importância de visitar um apartamento decorado é que isso acaba determinando quais móveis precisarão ser planejados, quais ambientes possuem luz natural, quais serão valorizados por aquela luminária que você não vê a hora de comprar e muito mais. Poderá saber na prática, como o apartamento fica com determinados móveis, cores e acessórios. Terá total e real noção dos espaços e de como eles podem ser usados.

FIQUE ATENTO AO QUE MAIS POSSA TE PREOCUPAR!

A princípio, todos temos alguns móveis e objetos que nos são importantes. Na visita ao decorado, você poderá ter a noção necessária para a localização de suas coisas. Aproveite a visita para medir e considerar possibilidades para que eles fiquem nos locais que você acha importantes. Tire dúvidas com quem está lhe mostrando o apartamento para que você possa aproveitar todo o potencial para morar e VIVER COM VALOR!

NÃO TENHA DÚVIDAS EM PEDIR UM ENCONTRO COM O ARQUITETO!

Marque um encontro com o arquiteto do decorado. Compreenda sua motivação e descubra se as coisas que são importantes para você podem ter uma modificação simples. Um bom bate-papo com quem fez trará uma luz a tudo o que você pensou em realizar.

Um comentário

  1. Rebeca Lopes

    O artigo oferece uma perspectiva valiosa sobre o papel do apartamento decorado, elevando-o de mera ferramenta de vendas a um instrumento fundamental de planejamento prático para o futuro morador. Ao destacar a importância de se “sentir” o ambiente e antecipar a disposição dos móveis e a iluminação, o texto transcende a simples visualização e foca na mitigação de riscos de inadequação. A ênfase na atenção aos detalhes, como a posição de tomadas e a funcionalidade dos espaços, demonstra que a visita ao decorado é crucial para validar as necessidades específicas do comprador e garantir que a “viagem emocional” se alinhe com a realidade logística do cotidiano. Nesse sentido, o decorado atua como um laboratório onde as decisões de personalização podem ser testadas antes da aquisição, oferecendo segurança e valor ao investimento.

  2. Laís Leão

    O artigo destaca a importância de visitar o decorado para ter a “total e real noção dos espaços” e fazer uma “viagem emocional”, mas é preciso ter cautela com o viés de marketing. Muitas vezes, os decorados utilizam móveis sob medida e truques de iluminação que não representam a realidade do apartamento que será entregue, podendo criar uma expectativa de amplitude que não se concretiza ao mobiliar com itens próprios. É fundamental questionar se a visualização oferecida pela construtora realmente reflete o potencial do espaço ou se é apenas uma ferramenta persuasiva.

  3. João Guilherme Azevedo

    O artigo destaca com acerto a função do apartamento decorado como ferramenta de mitigação da abstração inerente ao processo de visualização de plantas e espaços vazios. Ao contrapor o decorado a um “quadro em branco”, a tese central reside na capacidade de transformar a percepção do potencial comprador, estimulando o que o texto chama de “viagem emocional”. Tecnicamente, isso se alinha com o conceito de apego ao lugar (place attachment) e a redução do risco percebido. Para o público leigo, a visualização da ergonomia e do fluxo de circulação em um ambiente pré-arranjado é fundamental. A ênfase na “identidade real do morar” reflete a estratégia de venda focada em um estilo de vida aspiracional, e não apenas nas especificações técnicas do imóvel.

    Apesar de o texto ressaltar a importância de analisar “todos os detalhes” e a “posição dos móveis”, ele omite a crítica comum no mercado imobiliário: a discrepância entre o decorado e a unidade padrão. O decorado, como peça de marketing, frequentemente utiliza móveis planejados sob medida e soluções de design otimizadas que podem não ser replicáveis ou inclusas na unidade entregue ao cliente final. Ao focar na visualização de “como o apartamento fica com determinados móveis”, o artigo induz o leitor a projetar suas necessidades no espaço idealizado, mas não discute a viabilidade financeira ou técnica de replicar essas soluções no seu próprio apartamento.

    A sugestão de “pedir um encontro com o arquiteto” é um ponto crucial e que merece ser aprofundado para além de “modificações simples”. A flexibilização da planta baixa, muitas vezes possível em projetos ainda em fase de construção, permite ao comprador adaptar o layout do imóvel às suas necessidades de usabilidade e arranjo de mobiliário existente. A consulta profissional é valiosa para entender o conceito original do projeto e validar se as mudanças desejadas comprometem a estrutura ou a funcionalidade do espaço. A visita ao decorado deve, portanto, servir como ponto de partida para um diálogo crítico sobre a adaptabilidade da unidade, e não apenas como um exercício de projeção emocional de um ideal inatingível.

  4. Davi Luiz Siqueira

    O artigo toca no ponto central da “viagem emocional” que um decorado proporciona, transformando a abstração da planta em uma experiência real de como “morar e conviver”. É a ponte entre o potencial do espaço (o “quadro em branco”) e a “identidade real do morar”, que é o que o comprador busca.

    A ênfase na atenção aos detalhes, como a posição de móveis e a iluminação, é crucial. Isso permite ao visitante ir além da estética do design e realmente testar a funcionalidade do espaço para o seu próprio estilo de vida, superando a dificuldade de conciliar “metragem quadrada” com as necessidades do dia a dia.

    Por fim, a sugestão de “pedir um encontro com o arquiteto” é um complemento valioso. Permite que o comprador verifique a viabilidade das “ideias que se materializam” no decorado com suas próprias exigências, garantindo que a visualização se converta em um projeto personalizado e funcional.

  5. Ana Luiza Novaes

    O artigo apresenta uma análise pertinente sobre a função do apartamento decorado, destacando-se a ideia de que a visita transcende a mera visualização estética para se tornar um processo de validação emocional e funcional. A dificuldade de transpor a imaginação para o espaço real, comparada a observar um “quadro em branco,” ressalta o valor do decorado em proporcionar uma “viagem emocional” e uma “identidade real do morar.” Ao permitir que o comprador “sente, ande, perceba e SINTA,” o decorado facilita a materialização das ideias e antecipa as sensações, transformando o sonho em uma “vida real.” No entanto, é fundamental que o potencial comprador utilize essa experiência não apenas como inspiração de design, mas como ferramenta crítica para avaliar a funcionalidade dos espaços e a adequação da planta às suas necessidades específicas, como sugerido ao incentivar a atenção aos detalhes e o diálogo com o arquiteto.

  6. Ana Beatriz da Cruz

    O artigo defende com veemência a importância de visitar um apartamento decorado, argumentando que a experiência é fundamental para “visualizar as diferentes possibilidades” e ter uma “identidade real do morar” que o “quadro em branco” de um apartamento vazio não proporciona. É inegável que o decorado cumpre a função de facilitar a visualização, oferecendo uma “viagem emocional” que permite ao comprador se imaginar no espaço. No entanto, é preciso ter cautela para não misturar essa emoção com a objetividade necessária na compra. A grande ressalva é que o decorado é uma ferramenta de vendas: ele é projetado para despertar o desejo e, muitas vezes, para disfarçar as limitações do espaço, não para refletir as reais necessidades do comprador.

    É neste ponto que a afirmação de “ter total e real noção dos espaços” se torna um paradoxo. O texto aconselha a “analisar cada detalhe” e a “posição dos móveis”, mas é sabido que decoradores de modelos de apartamentos costumam usar móveis de dimensões reduzidas (especialmente em quartos e salas) para dar a ilusão de que o ambiente é mais amplo do que realmente é. Um comprador que se baseia apenas na sensação visual do decorado pode ter uma surpresa desagradável ao tentar encaixar seus próprios móveis de tamanho padrão no novo apartamento. A sugestão de que o decorado ajuda a determinar “quais móveis precisarão ser planejados” é um indicativo de que o comprador deve estar atento a este detalhe e levar sua própria trena para conferir as medidas exatas, e não apenas se guiar pelo que foi projetado para o modelo.

    A visita ao decorado é, sem dúvida, um passo valioso para “aproveitar todo o potencial para morar e VIVER COM VALOR”, como sugere o artigo. Contudo, é fundamental ir além da estética e das “sensações”. O comprador deve focar em verificar as especificações técnicas, a qualidade dos acabamentos que serão de fato entregues (e não apenas os de luxo presentes no decorado), a incidência de luz natural e a localização real das tomadas. O conselho de “não ter dúvidas em pedir um encontro com o arquiteto” é um ótimo complemento à visita. Porém, o comprador precisa ter consciência de que muitas “modificações” pensadas com base no decorado podem não ser viáveis ou serão custosas no apartamento final. É preciso equilibrar a emoção da visita com a frieza dos números e do contrato.

  7. Sr. Otávio Siqueira

    O artigo vai além da “viagem emocional” ao destacar o papel do decorado como ferramenta de planejamento prático. A menção de “medir e considerar possibilidades” e “pedir um encontro com o arquiteto” transforma a visita em uma etapa de análise técnica essencial. Isso permite ao comprador prever a alocação de seus próprios móveis e discutir modificações simples, mitigando riscos e frustrações antes de concretizar a compra.

  8. Ryan Albuquerque

    O artigo destaca com acerto a inestimável contribuição do apartamento decorado no processo de aquisição de um imóvel, transcendendo a simples visualização para uma “viagem emocional” e prática. Contudo, é particularmente relevante a sugestão de agendar um encontro com o arquiteto responsável pelo projeto. Essa iniciativa permite não apenas decifrar a lógica por trás das soluções apresentadas, mas também explorar as possibilidades de adaptação e personalização, transformando o modelo em uma plataforma para concretizar as aspirações individuais do futuro morador. Tal diálogo acrescenta uma camada de valor intrínseco, garantindo que o investimento esteja alinhado com as necessidades e o estilo de vida de cada um, otimizando a tomada de decisão final.

  9. Yuri Oliveira

    Do ponto de vista da psicologia ambiental e da percepção espacial, o artigo acerta ao descrever o decorado como uma ferramenta essencial para a transposição cognitiva do plano bidimensional (planta baixa) para a vivência tridimensional. Para o potencial comprador leigo, a dificuldade em decodificar a planta “em branco” e projetar a escala humana (ergonomia e *layout*) é um fator crítico na decisão. O decorado atua como um protótipo de alto impacto, que permite a simulação de PoE (*Post-Occupancy Evaluation*) antes da aquisição, validando as dimensões e o potencial de uso do espaço. A “viagem emocional” mencionada é, na verdade, uma forma de testar a funcionalidade e o fluxo de circulação, mitigando o risco percebido ao “visualizar as diferentes possibilidades de estar, morar e conviver”.

  10. Benício da Mota

    O artigo articula com clareza a necessidade de transpor a barreira da abstração na compra de um imóvel, utilizando a metáfora do “quadro em branco” para ilustrar a dificuldade de projetar o futuro em um espaço não ambientado. Embora a visita ao decorado seja inegavelmente essencial para a “viagem emocional” e o entendimento prático do layout, conforme destacado, é imperativo que o comprador mantenha a objetividade, discernindo entre a estética particular da decoração (que pode gerar identificação imediata, mas não se alinhar ao gosto pessoal) e a real funcionalidade estrutural do imóvel. O valor agregado da visita não reside apenas em “sentir” o ambiente, mas na capacidade crítica de avaliar a adaptabilidade do espaço para as próprias necessidades, como o texto sabiamente sugere ao encorajar a medição e a busca por modificações com o arquiteto.

  11. Hadassa Castro

    Vou indicar esse artigo para várias pessoas.

  12. André Siqueira

    Adorei! Post muito informativo.

  13. Liz Freitas

    Muito interessante mesmo!

  14. Júlia Rocha

    Vou colocar essas dicas em prática!

  15. José Lopes

    Continue assim!

  16. Ana Liz Moura

    Muito bom! Estava procurando exatamente isso.

  17. Benjamim Teixeira

    Excelente artigo! Conteúdo bem fundamentado e atual. Gostei muito das informações. Parabéns!

  18. Lavínia Marques

    Excelente trabalho! Conteúdo bem detalhado.

  19. Ísis Rezende

    Muito bom! Conteúdo direto e objetivo.

  20. José Siqueira

    Excelente artigo! Conteúdo bem fundamentado e atual. Gostei muito das informações. Parabéns!

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