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Aproveitar as Varandas dos Apartamentos Garante Viver em Melhor Estilo

Quem pode desfrutar de um ambiente externo é sempre mais feliz.

Um imóvel com sacada ou varanda pode fazer toda a diferença. Na verdade, estes espaços de apartamentos, residências ou escritórios valorizam os imóveis cada vez mais. Eles assumem novas funções e, principalmente as varandas, podem se transformar em ambientes fechados assumindo possibilidades poucas vezes cogitadas pelos moradores.  Também podem ser integrados a outros espaços, usualmente as salas de estar e jantar ou permanecer abertos e ganhar ambientações específicas como um local para reunião de família e amigos.

Então, ter um apartamento com varanda é um verdadeiro bônus. O ideal, no entanto, é aproveita-lo do jeito que nos seja mais conveniente.

OS APARTAMENTOS EVOLUIRAM PARA ESPAÇOS QUE PROPORCIONAM EXCELENTE QUALIDADE DE VIDA

Nas cidades mais populosas, cresce a oferta por apartamentos grandes que nada devem a residências confortáveis. Um requisito importante destas opções são as unidades com varanda que se abrem para o horizonte e possibilitam múltiplas atividades de estar e lazer. Isto porque ao adquirir um apartamento com varanda, o ambiente sem paredes passa uma sensação de liberdade e ganho de espaço.

aproveitar o melhor que uma Varanda tem a oferecer

Muitas vezes, um apartamento, casa ou escritório sem área externa pode parecer sufocante, principalmente para quem é acostumado com grandes quintais. Nestes casos, um ambiente externo agregado é mais que bem-vindo. E o ideal é decorá-la para que toda vez que sentir necessidade de ficar ao ar livre, se tenha esse espaço a disposição e arrumado do jeito que quiser.

O APARTAMENTO COM VARANDA
Além de um apartamento nas áreas urbanas ser sinônimo de mais segurança e tranquilidade, se ele possuir uma varanda se conquista uma revitalizante sensação de liberdade. Só neste sentido, eles chegaram para ficar.

DESFRUTAR DE NATUREZA

Quando uma bela vista da natureza está à disposição, estar em uma varanda arrumada para desfrutá-la é um duplo prazer. E se a paisagem revela uma bonita área verde, nada melhor que decorar a varanda com belas plantas para garantir a sensação de pertencimento.

MONTAR UM JARDIM

Para os que gostam de flores e plantas ornamentais, a varanda é um ótimo espaço para se criar um refúgio verde e colorido. As plantas gostam de cuidado. Então, cultivá-las dentro de suas necessidades e características, poda-las, aduba-las e rega-las em uma desestressante terapia.

UMA HORTA NA VARANDA

Para quem cozinhar com ingredientes frescos é fundamental, arranjar suas plantas para fins culinários na varanda garante fácil acesso a temperos frescos. Em pequenos espaços é possível cultivar uma grande variedade de ervas que transformam pratos simples em sofisticados e sempre rendem muitos elogios

ILUMINAÇÃO FESTIVA

Os que gostam de organizar festas charmosas, principalmente à noite, utilizam suas varandas de forma inteligente, instalando luminárias e dispositivos com efeitos luminosos e sonoros capazes de transformar um jantar em uma experiência sensorial temática.

HOME OFFICE NA VARANDA

Trabalhar em casa não é mais apenas uma tendência, é uma realidade que cresce em todos os centros urbanos. E quando o apartamento já está todo bem organizado para outras finalidades, transformar a varanda em um espaço de trabalho é uma opção atraente, principalmente por se tratar de um ambiente bem arejado e que garante bom isolamento das atividades do lar.

VARANDAS SÃO ÓTIMAS PARA RECEBER VISITAS

Convidar os amigos ou a família para um jantar em um apartamento com varanda é mais fácil. Ela não só garante um conforto maior aos convidados, como também passa um ar de descontração e acaba se tornando um dos ambientes favoritos no imóvel.

CHURRASCOS SEM ESFUMAÇAR O APARTAMENTO

Se a pedida é por um bom churrasco e uma cerveja gelada, basta organizar de forma adequada a varanda do apartamento, colocando portas deslizantes entre ela e a área interna. Assim, a festa pode rolar solta sem esfumaçar os cômodos internos e não será preciso locar o espaço gourmet oferecido pelo condomínio, que geralmente envolve reserva de datas e gastos desnecessários.

A VARANDA DO APARTAMENTO É UMA ÁREA EXTERNA SÓ SUA

Ficar o tempo todo entre quatro paredes é insuportável. Mas, quem reside em um apartamento com varanda pode organizar esta área externa de maneira personalizada e que seja só sua: entrar em contato com o sol e sentir um ar fresco sem botar os pés pra fora de casa com uma ambientação criada especialmente para os moradores.

 

Um comentário

  1. João Teixeira

    É inegável que o artigo apresenta um ponto de vista muito atraente sobre o valor das varandas, especialmente ao citar a “sensação de liberdade e ganho de espaço” que elas proporcionam em ambientes urbanos, onde o contato com o ar livre é um luxo. No entanto, a perspectiva de que ter uma varanda automaticamente “garante viver em melhor estilo” talvez idealize demais a realidade. Embora o texto destaque a possibilidade de transformar a varanda em um “refúgio verde” ou em um espaço para “home office,” na prática, a metragem reduzida de muitos apartamentos modernos e a proximidade com outros prédios podem limitar significativamente essas aspirações. O “bônus” de ter uma varanda muitas vezes se traduz em um custo adicional considerável no valor do imóvel, e é preciso ponderar se o benefício real do espaço (que pode ser pequeno e barulhento, dependendo da localização) compensa o investimento para quem busca apenas um ambiente funcional.

    A promessa de versatilidade, como a ideia de “churrascos sem esfumaçar o apartamento” ou a criação de um “jardim” para quem gosta de plantas, parece muito dependente do tamanho da varanda e das regras específicas de cada condomínio. Em muitos casos, as varandas são convertidas em extensões da sala de estar, perdendo a função de área externa de convívio para se tornarem apenas mais um cômodo. O artigo sugere que a varanda é um espaço que “garante bom isolamento das atividades do lar” para o home office, mas a realidade é que o barulho da rua ou a falta de privacidade em prédios altos pode comprometer essa função. É fundamental que o comprador avalie cuidadosamente o custo-benefício e as limitações do espaço antes de considerar a varanda como a chave para uma qualidade de vida superior.

  2. Luiz Gustavo Nunes

    Concordo demais com o artigo! É impressionante como a varanda evoluiu de um mero detalhe pra se tornar um espaço essencial na vida urbana de hoje. A matéria cita a “sensação de liberdade e ganho de espaço”, e pra quem mora em apartamentos menores nas grandes cidades, esse cantinho externo é o que salva a sanidade. O texto fala sobre a varanda ser uma “terapia desestressante” e de “desfrutar de natureza”, e na correria da vida moderna, ter esse refúgio em casa é um luxo, mas que virou uma necessidade pra dar aquela recarregada no dia a dia.

    Acho que a parte do home office e da integração com a sala é a sacada (com o perdão do trocadilho rs) mais importante. Muita gente que trabalha em casa precisa desse “isolamento das atividades do lar” que o artigo menciona. Transformar a varanda em um espaço multifuncional, seja pra trabalhar ou pra fazer um churrasquinho sem esfumaçar o apartamento (como o texto sugere), mostra que o valor dela vai muito além da estética. É sobre ter flexibilidade e qualidade de vida no mesmo imóvel. O ideal é aproveitar esse espaço ao máximo, do jeito que o morador quiser.

  3. João Vitor Siqueira

    Concordo demais que a varanda evoluiu de “bônus” para “essencial”. Pra quem ficou muito tempo em casa durante a pandemia, o artigo acerta em cheio ao citar o home office e a jardinagem como terapia, porque ter esse respiro e um espaço “só seu” pra recarregar as energias faz toda a diferença na qualidade de vida urbana. 🌿

  4. Isabella Mendes

    O artigo ilustra bem a transição da varanda de um mero acessório para um elemento essencial do apartamento moderno, transformando-se em um espaço multifuncional. De fato, a versatilidade destacada — seja como home office, área de lazer para churrascos ou um refúgio com horta e plantas — demonstra como o espaço externo se tornou crucial para a qualidade de vida em ambientes urbanos, oferecendo uma sensação de liberdade e personalização que as plantas tradicionais não proporcionam.

  5. Sra. Valentina Leão

    O artigo corretamente identifica uma macro-tendência no mercado imobiliário urbano: a valorização intrínseca de espaços externos privativos, como varandas e sacadas. No contexto de adensamento populacional e verticalização, onde o “apartamento grande que nada deve a residências confortáveis” se torna o novo padrão de luxo (conforme mencionado no texto), a varanda deixa de ser um mero apêndice arquitetônico e assume o papel de “espaço de transição” entre o interior e o exterior. Essa evolução funcional, que o texto descreve através da flexibilização (integração ou fechamento), é uma resposta direta à demanda por mitigar a sensação de confinamento, um fator de design crucial que impacta diretamente a precificação do imóvel. A varanda se estabelece, assim, como um elemento de *design thinking* que prioriza a qualidade de vida e o bem-estar dos moradores, em linha com as novas exigências de mercado.

    A multifuncionalidade da varanda, explorada no artigo com exemplos como home office, horta e espaço gourmet, reflete uma adaptação comportamental pós-pandemia, onde a busca por amenidades *in-house* se intensificou. No entanto, o artigo poderia aprofundar a discussão técnica sobre os desafios dessa versatilidade. Por exemplo, a conversão para home office ou área gourmet exige considerações de projeto que vão além da decoração, como o isolamento acústico e térmico (no caso de fechamentos) e sistemas de exaustão adequados para churrasqueiras (para evitar o “esfumaçar” interno e as reclamações condominiais). Essa flexibilidade de uso, embora seja um grande bônus (como o texto aponta), depende intrinsecamente do planejamento técnico e da conformidade com as normas condominiais, fatores essenciais para garantir que o espaço cumpra sua promessa de valorização e qualidade de vida a longo prazo.

  6. Srta. Maria Júlia Sales

    Nossa, o artigo capturou perfeitamente a essência da vida urbana moderna e a importância de ter um respiro dentro de casa. Eu concordo plenamente com a ideia de que “quem pode desfrutar de um ambiente externo é sempre mais feliz”, e a varanda é o único refúgio que temos. O texto acerta em cheio ao descrever a varanda como uma “terapia desestressante” e uma forma de “desfrutar de natureza”. Para quem vive em apartamento, onde o contato com o ar livre é mínimo, ter um cantinho verde, mesmo que pequeno, faz toda a diferença para o bem-estar mental. É o nosso “quintal” particular, que podemos moldar para o nosso lazer, seja com plantas, um jardim vertical ou simplesmente um lugar para tomar café da manhã.

    Eu vejo a varanda como a grande sacada dos projetos contemporâneos, especialmente no que tange à adaptação do home office. O artigo menciona que trabalhar em casa “é uma realidade que cresce em todos os centros urbanos”, e ter um espaço arejado para se isolar do resto do apartamento, como a varanda, é crucial. Isso sem falar na parte social: o texto ressalta a conveniência de ter um local para receber visitas ou fazer um churrasco sem esfumaçar a sala de estar. A varanda não é mais um luxo; é um investimento em qualidade de vida e na nossa sanidade mental, permitindo que a gente respire fundo e se conecte com o mundo externo sem sair de casa.

  7. Leonardo da Mata

    O artigo elucida com perspicácia a evolução das varandas de apartamentos, as quais deixaram de ser meros apêndices arquitetônicos para se transformarem em espaços dinâmicos e multifuncionais. A abordagem que o texto confere às “novas funções” desses ambientes, destacando exemplos como a instalação de um “home office”, a criação de um “jardim” ou a possibilidade de realizar “churrascos sem esfumaçar o apartamento”, ilustra a engenhosidade com que os moradores vêm ressignificando sua relação com o lar.

    Essa capacidade de adaptação e personalização, enfatizada no trecho que menciona a varanda como “uma área externa só sua”, configura-se como uma resposta engenhosa aos desafios da vida urbana contemporânea. Ao proporcionar uma “sensação de liberdade” e o “contato com o sol e sentir um ar fresco sem botar os pés pra fora de casa”, a varanda transcende sua função original, tornando-se um santuário privativo essencial e uma extensão da identidade e do bem-estar do morador, mesmo em contextos de alta densidade populacional.

    A valorização intrínseca desses espaços, conforme corretamente apontado pelo artigo, não se restringe apenas ao aspecto financeiro do imóvel. Ela reside, sobretudo, na forma como o artigo demonstra que a varanda, ao ser adaptada para diversas finalidades — da horta ao local de festas —, promove uma significativa melhoria na “qualidade de vida” dos residentes. Isso não só redefine a percepção de bem-estar em apartamentos, como também transforma as limitações inerentes à vida em apartamento em oportunidades de enriquecimento do cotidiano, sublinhando a importância da personalização no ambiente doméstico.

  8. Dr. José Miguel da Conceição

    O artigo lista com perspicácia os muitos usos e benefícios de ter uma varanda, destacando sua evolução de apêndice a espaço multifuncional. No entanto, ele foca muito no ideal e pouco na realidade. A varanda é apresentada como uma fonte de “liberdade” e “qualidade de vida”, mas ignora-se o custo: em muitas metrópoles, o valor do metro quadrado de um apartamento com varanda é significativamente maior do que um sem, tornando esse “bônus” ou “essencial” um luxo inacessível para grande parte da população urbana. A valorização imobiliária citada no texto é real, mas ela cria uma barreira de entrada que o artigo não aborda.

    Além disso, o texto idealiza a experiência ao falar em “desfrutar de natureza” e “bela vista”. Em áreas de alta densidade urbana, o que se tem é muitas vezes o paredão do prédio vizinho, a poluição sonora e visual do trânsito intenso. Nesses casos, a varanda pode até ser um respiro, mas dificilmente proporciona a “sensação de liberdade” e o “ar fresco” que o artigo promete, a não ser que o morador opte por um andar muito alto. O home office, por exemplo, mencionado como uma função atraente, pode ser inviável na prática se a varanda for barulhenta ou tiver muita incidência solar.

    Por fim, o artigo parece apresentar um paradoxo ao sugerir a varanda como uma área externa para “contato com o sol” e, ao mesmo tempo, promover a sua transformação em “ambientes fechados” ou “integrados à sala”. Se a varanda é a resposta para a falta de quintal e para a necessidade de um espaço ao ar livre, fechar o ambiente não anula a essência dessa solução? Parece que a tendência de fechar a varanda, embora prática para churrascos (como o texto ressalta), na verdade busca apenas mais metragem quadrada de área interna, desvirtuando o propósito original de ter um espaço aberto.

  9. Sra. Maria Fernanda Alves

    Parabéns pela qualidade do conteúdo! Explicação clara e completa. Esse tipo de informação é muito útil. Continue postando!

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