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7 tendências de arquitetura e decoração para 2022

A pandemia de Covid-19 acelerou a necessidade de conforto no lar somado à praticidade cotidiana. Muitas das tendências de arquitetura e decoração para este ano estão ligadas ao bem-estar, naturalidade e aconchego.Confira!

1. Ambientes integrados

Os ambientes integrados são capazes de gerar amplitude e reaproveitar as áreas menos utilizadas. Um bom exemplo para ganhar espaços em ambientes de apartamento é a sacada integrada com a sala ou quarto, isso ajuda a tornar o espaço confortável ao mesmo tempo.

2. Praticidade nas peças e móveis

Móveis precisam ser fáceis de usar e também de combinar. Em 2022, o mobiliário que possibilitar realinhamento para atender as necessidades de cada momento pode ser uma escolha interessante para o dia-a-dia da família. Um bom exemplo: montar um escritório de acordo com os móveis que você já tem em casa, visto que o home office veio em uma onda forte.

3. Presença da natureza

A natureza traz cor e vida ao ambiente. Por tanto, o uso de plantas na decoração, cores terracota aplicadas em paredes e painéis com plantas tornam o ambiente mais rico em bem-estar. Outra boa ideia é utilizar a ligação da área externa com a interna, fazendo dos dois espaços uma única extensão. O uso de materiais como madeira e iluminação natural também estarão com tudo.

4. Decoração no estilo Boho

Estilo de décor onde peças e tecidos naturais ficam em evidência também será tendência em 2022. O uso de tapetes, decoração com elementos em cores vivas e texturas específicas fazem parte do conjunto, capazes de transformar ambientes em lugares divertidos e confortáveis na medida certa.

5. Casa conectada

A tecnologia evolui cada vez mais e a cada dia que passa ela está presente nos lares brasileiros. Tornou-se comum encontrar casas conectadas. Além de assistentes virtuais, é possível automatizar lares com indicações de ligar as luzes, fechar as persianas ou até mesmo preparar o café. Esta é uma tendência de um futuro que já pode ser encontrada hoje, proporcionando um maior conforto no cotidiano das pessoas.

6. Home office

O home office veio com tudo e muitos ainda não voltaram aos seus postos de trabalho, seguindo no trabalho remoto. Isto é um fato, uma realidade. Mas, trabalhar em uma mesa de cozinha ou no sofá pode se tornar prejudicial à saúde. Por isso, a necessidade de um espaço para escritório em casa ganhou muito mais importância desde a pandemia de 2020. Se não for o caso de realizar uma reforma para obter este espaço, pode-se adaptar a mobília e reorganizar o local vazio com mesa e cadeira confortáveis, bem como uma boa iluminação (seja de lâmpada ou luz natural).

7. Minimalismo

Esta tendência é voltada para o mínimo de decoração e uso de móveis. A ideia é destacar o lar deixando o espaço mais livre possível. Além disso, o minimalismo ao longo de 2022 também faz uso de cores suaves, como bege e cinza.

E aí, qual tendência você mais curtiu? Deixe o seu comentário abaixo!

Um comentário

  1. Sra. Yasmin Azevedo

    O artigo aponta com precisão a relevância da resiliência do design pós-pandemia, onde a funcionalidade e o bem-estar se tornaram os pilares centrais da arquitetura residencial. A ênfase na “multifuncionalidade” e no “reaproveitamento de áreas” (Tendência 1) é fundamental. A integração de ambientes, como a sacada com a sala, não é meramente uma estratégia estética, mas sim uma solução para otimizar a área útil e permitir flexibilidade de uso, o que se alinha diretamente com a necessidade de “realinhamento” do mobiliário (Tendência 2) para atender às novas demandas diárias, como o trabalho remoto (Tendência 6). A sinergia entre esses conceitos sugere uma arquitetura que se adapta ao morador, e não o contrário.

    A menção à “presença da natureza” (Tendência 3) e ao estilo Boho (Tendência 4) reflete a crescente importância do Design Biofílico, que busca integrar elementos naturais, cores e texturas orgânicas no ambiente construído. Isso vai além de meramente adicionar plantas, mas envolve o uso estratégico de materiais como a madeira e o aproveitamento da “iluminação natural” para promover a saúde mental e a redução do estresse. A ergonomia do home office (Tendência 6) também se destaca, exigindo que o espaço de trabalho seja projetado com considerações específicas de iluminação (natural e artificial controlada) e mobiliário adequado, superando a adaptação improvisada em áreas comuns, como “mesa de cozinha ou no sofá”.

    Por fim, a tendência de “casa conectada” (Tendência 5) e o minimalismo (Tendência 7) indicam uma busca por eficiência e simplicidade. A automação residencial (IoT) complementa o minimalismo ao reduzir a necessidade de intervenção manual e promover a otimização de recursos. O minimalismo, neste contexto, não se limita apenas à estética de cores neutras (bege e cinza), mas se manifesta como uma curadoria funcional do espaço, priorizando o essencial e a desobstrução visual. Essas tendências, em conjunto, demonstram um foco na arquitetura como um facilitador do bem-estar, onde a tecnologia e a natureza convergem para criar ambientes mais adaptáveis e saudáveis.

  2. Maria Júlia Caldeira

    Realmente, esse artigo pegou bem a vibe pós-pandemia, né? A parte do home office e a necessidade de ambientes integrados (como a sacada com a sala) fazem muito sentido pra quem precisou se virar com o trabalho em casa. Acho que a busca por mais natureza e o estilo minimalista também são uma resposta natural pra gente se sentir melhor e mais leve nesse novo normal.

  3. Sofia Barbosa

    O artigo apresenta uma análise pertinente das tendências de design de interiores que foram impulsionadas pelo contexto pandêmico, destacando a transição da estética para a funcionalidade e o bem-estar. A ênfase na integração de ambientes (tendência 1) e na necessidade de adaptar o lar para o *home office* (tendência 6) reflete a mudança de paradigma na qual o espaço residencial assume múltiplas funções. A busca por conforto e praticidade (tendência 2) e a conexão com a natureza (tendência 3) demonstram um alinhamento com a saúde mental e a qualidade de vida, elevando o papel do design na construção de refúgios urbanos.

    Interessante notar a coexistência de tendências estéticas distintas, como o minimalismo (tendência 7), que preza pela simplicidade e cores neutras, e o estilo Boho (tendência 4), que valoriza texturas e cores mais vivas. Contudo, a apresentação das tendências levanta uma reflexão importante sobre a conciliação entre ambientes integrados e a necessidade de espaços de trabalho dedicados. Embora a integração maximize o espaço e a convivência, a permanência do trabalho remoto exige soluções de design que garantam privacidade acústica e visual, mitigando conflitos de uso. A praticidade do mobiliário (tendência 2) torna-se, nesse cenário, um elemento essencial para permitir a flexibilidade sem sacrificar a ergonomia ou a concentração.

    Por fim, a inclusão da casa conectada (tendência 5) e a valorização da iluminação natural e materiais como a madeira (tendência 3) indicam que o futuro do design residencial não se limita à estética, mas avança em direção à eficiência e sustentabilidade. As tendências de 2022, portanto, parecem consolidar-se como uma resposta permanente às novas exigências do cotidiano, transformando o lar em um ecossistema inteligente e adaptável que prioriza o bem-estar dos seus ocupantes.

  4. Juliana Leão

    A análise das “tendências” do artigo, como a biophilia (item 3) e o minimalismo (item 7), aponta para uma resposta clara às necessidades de bem-estar e praticidade aceleradas pela pandemia. No entanto, o que observamos é menos uma “tendência” passageira e mais a consolidação de princípios de design consolidados, como a otimização ergonômica e a integração de espaços (item 1), que se tornaram cruciais para a multifuncionalidade dos lares no cenário atual.

  5. Beatriz Sá

    A análise das tendências de 2022 demonstra uma clara redefinição do espaço residencial como um hub multifuncional, impulsionada pela necessidade de ergonomia e bem-estar. A justaposição de conceitos como o minimalismo (item 7) e o estilo Boho (item 4) aponta para uma dualidade interessante: a busca por espaços livres e simplificados coexiste com a demanda por texturas e elementos naturais (biophilia, item 3) que estimulam o conforto sensorial. Essa adaptabilidade se manifesta na integração de ambientes (item 1) e na priorização do home office (item 6), onde a tecnologia da casa conectada (item 5) atua como um facilitador da praticidade cotidiana. O desafio central do design pós-pandemia reside, portanto, em conciliar estéticas diversas com a otimização funcional do espaço.

  6. Sarah Correia

    O artigo capta o direcionamento do design de interiores para o conforto sensorial pós-pandemia. A convergência entre a biophilia (item 3), o uso de materiais naturais e a simplificação do minimalismo (item 7) sugere uma abordagem que prioriza a saúde mental dos moradores. Essa busca por ambientes que reforcem a conexão com a natureza e a funcionalidade (item 1) demonstra uma reconfiguração da arquitetura residencial para atender às demandas de psicologia ambiental.

  7. Luana Câmara

    O artigo aponta bem a urgência de adaptação do home office (item 6) e a busca por conforto, mas é interessante observar a dualidade das tendências. Enquanto a praticidade (item 2) e a reutilização de móveis se apresentam como soluções acessíveis, a casa conectada (item 5) e a integração de ambientes demandam um investimento mais alto. Nem todas as tendências são igualmente aplicáveis à realidade de quem busca apenas otimizar o espaço sem grandes reformas.

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