É comum que hajam dúvidas na hora de optar pelo andar do prédio a ser comprado/alugado. São inúmeras decisões que nos levam a optar pelo apartamento perfeito. De acordo com as necessidades de cada proprietário, o andar certo é aquele que corresponde a rotina de vida das pessoas que residem no apartamento.
Para quem tem dificuldade na mobilidade, os andares mais baixos facilitam caso haja alguma queda de luz. Assim, é mais simples subir as escadas, como, por exemplo, carregando as compras do mercado.
Geralmente, em apartamentos mais baixos os valores são diferenciados, chegando a 30% menos que apartamentos mais altos. Além disso, a facilidade de locomoção muitas vezes até dispensa o uso do elevador.

Em apartamentos mais altos a vista é privilegiada, o que, muitas vezes, não é realidade daqueles nos andares mais baixos. A falta de luz natural normalmente é um incômodo nos centros urbanos, devido à grande quantidade de edifícios nas áreas vizinhas.
Outro ponto também importante é para quem dá prioridade para o silêncio. Apartamentos altos, por estarem muito acima da rua, sofrem menos com os sons da agitação urbana.

O artigo aborda de forma concisa o dilema da escolha de andar sob a perspectiva de usabilidade e preço, mas é fundamental analisar esses fatores sob o prisma da arquitetura e do mercado imobiliário. A valorização dos andares baixos em função da facilidade de locomoção, especialmente em situações de contingência como quedas de energia, como mencionado no texto, é um ponto crucial que impacta diretamente a precificação. O diferencial de 30% apontado no artigo para andares baixos reflete a diferença entre o prêmio de acessibilidade (valor agregado pela conveniência no dia a dia) e o prêmio de elevação (valor agregado pela vista e atenuação sonora), sendo este último majoritário em metrópoles verticalizadas.
A questão do silêncio e da luz natural, apontada como vantagem dos andares altos, tem um peso significativo na qualidade de vida (QoL) em centros urbanos densos. A mitigação da poluição sonora e luminosa, que impactam diretamente a saúde e o bem-estar dos moradores, justifica o “prêmio de vista” ou “prêmio de elevação” no valor final do imóvel. A ausência de obstrução visual e a maior incidência de luz solar nos andares superiores não são meros luxos, mas sim fatores de conforto ambiental que elevam o padrão de habitabilidade, especialmente quando comparados à “falta de luz natural” nos andares baixos devido à proximidade com edifícios vizinhos.
Portanto, a escolha entre andares baixos e altos se resume a uma análise de custo-benefício que equilibra o conforto sensorial com a praticidade logística. Embora os andares baixos ofereçam facilidade de mobilidade e um custo inferior (como o diferencial de 30% citado), eles geralmente sacrificam a qualidade da iluminação natural e o controle da poluição sonora, fatores que se tornam mais críticos em ambientes de alta densidade populacional. A decisão ideal depende da prioridade do morador: acessibilidade e economia versus conforto acústico e luminoso, os quais representam um retorno de investimento distinto no longo prazo.
O artigo levanta um ponto muito importante sobre a praticidade dos andares baixos, especialmente a questão da mobilidade facilitada em caso de falta de luz e o fator econômico. A diferença de valor de até 30% mencionada é um incentivo significativo para quem prioriza o custo-benefício em vez da vista.
Em contrapartida, a qualidade de vida nos andares mais altos em relação ao silêncio e à luz natural é inegável, especialmente nos centros urbanos onde o barulho da agitação urbana e a falta de sol nos andares inferiores são um incômodo constante. A escolha certa, como o texto aponta, realmente depende da rotina e das prioridades individuais de cada morador.
O artigo aponta alguns benefícios importantes dos andares mais baixos, como a facilidade na mobilidade e a diferença de preço, que pode chegar a 30% menos. No entanto, o fator segurança acaba sendo negligenciado. Em muitos centros urbanos, a preocupação com a segurança e a falta de privacidade nos andares térreos e nos primeiros andares é um ponto decisivo para a maioria dos compradores. Além disso, a facilidade de subir escadas durante uma queda de luz, citada no texto, é um ponto válido, mas o argumento do preço precisa de mais nuances. Essa porcentagem de 30% pode variar muito dependendo da localização, e em muitos casos, a desvalorização do andar baixo nem compensa o risco de morar próximo à rua.
Em relação aos andares mais altos, o texto destaca a vista privilegiada e a redução do barulho da rua. A vista é inegável, mas a questão do silêncio e da luz natural precisa ser vista com mais ceticismo. Um andar alto pode sofrer com ruído de vento, barulho de elevadores (dependendo da localização do apartamento) ou até mesmo barulho do rooftop, se o prédio tiver lazer na cobertura. E sobre a luz natural, em cidades com prédios muito próximos, a orientação solar é muito mais importante do que simplesmente a altura do apartamento. Um andar alto de frente para um vizinho ainda mais alto pode ter tanta falta de luz quanto um andar baixo. No fim das contas, a escolha ideal é sempre mais complexa do que apenas a posição no prédio.
Pô, esse texto levanta um ponto super importante na hora de escolher um apê que a gente nem sempre pensa de primeira. Essa questão da mobilidade pra quem tem dificuldade ou pra quando falta luz é real demais, né? O artigo fala que pode ser até 30% mais barato em andares baixos, e isso faz uma diferença enorme no orçamento, especialmente pra quem precisa economizar. Mas aí vem o dilema: o barulho da rua. Pra quem busca silêncio, como o texto menciona, a vida em andar baixo é bem complicada, ainda mais em centro urbano.
O lado bom do andar alto, como o artigo diz, é a vista e o silêncio. Viver em cima da muvuca e ter paz é um luxo. Mas tem um detalhe que o artigo menciona que é crucial: a luz natural. Em andares baixos, com tanto prédio em volta, a luz do sol some. E isso não é só estética, afeta a qualidade de vida. O texto foca no custo (30% mais barato) pra quem vai pra baixo, mas pra mim, a falta de luz em andar baixo pode ser um custo invisível no longo prazo. Acho que a escolha final tem que botar na balança se vale pagar mais caro pra ter menos estresse com ruído e mais luz. 🤔
O artigo ilustra claramente a dicotomia entre a conveniência prática e a qualidade da experiência residencial. Enquanto os andares baixos oferecem benefícios tangíveis, como a economia de até 30% e a facilidade de locomoção, os andares altos priorizam o bem-estar sensorial ao mitigar o ruído da agitação urbana e proporcionar vistas privilegiadas. A decisão final, portanto, reside na ponderação individual sobre qual aspecto do cotidiano possui maior peso para o proprietário.
Que demais esse artigo! Eu super concordo com o ponto de que a escolha do andar impacta diretamente na rotina, mas pra mim, o grande diferencial que o texto aponta para andares altos é o silêncio. A gente não se dá conta de como o barulho da cidade afeta o nosso dia a dia até ter a experiência de morar acima da agitação. A sensação de ter essa paz mental no final do dia, longe da buzina, do trânsito e do movimento da rua, é impagável. A vista privilegiada que o artigo menciona é um bônus incrível, mas o real luxo é a tranquilidade.
Os comentários do artigo ressaltam a praticidade dos andares baixos, e o texto está certíssimo ao mencionar a diferença de preço (até 30% mais barato) e a facilidade de mobilidade, principalmente para quem tem dificuldade. Mas, do outro lado da moeda, é importante pensar também na segurança e na privacidade. Em andares mais baixos, a falta de privacidade é um incômodo real, e a segurança pode ser uma preocupação maior dependendo do bairro. Além disso, o barulho nos andares inferiores nem sempre é só da rua; o barulho interno do prédio, como a entrada principal e os elevadores, costuma ser mais presente.
No fim, a gente precisa pesar o que o artigo chama de “necessidades de cada proprietário” com a qualidade de vida. Para quem busca um refúgio da cidade, os andares altos oferecem uma experiência que vai além da conveniência prática. É um investimento no bem-estar diário. Mesmo com a logística um pouco mais complicada em caso de falta de luz, a paz de estar lá em cima compensa muito pra mim.