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PROGRAMA FOCO EMPRESARIAL: Em busca de novas tecnologias e inovação

O programa Foco Empresarial promove missão internacional da cadeia da Construção Civil voltada ao BIM (Building Information Modeling) e Smart Cities, com destino à Inglaterra e Alemanha, no período de 13 a 20 de outubro.

Buscando novas tecnologias para inovar de maneira sustentável e moderna nos novos empreendimentos, Rodrigo Weissheimer e Ricardo Weissheimer da Duomi Incorporações, estão participando do programa e expandindo conhecimentos sobre infraestrutura e construção, vendo os benefícios para a sociedade da utilização do BIM em diferentes setores da construção. Trata-se de uma excelente oportunidade de analisar o que está sendo desenvolvido em termos de pesquisas e implementação na esfera pública e observar como se dá a relação entre governo e setor privado. Além disso, o intercâmbio tem como foco o conhecimento de métodos construtivos e inovações.

 

Um comentário

  1. Raquel Fogaça

    Pô, que bacana ver o pessoal da Duomi Incorporações investindo nisso. Ir pra Inglaterra e Alemanha pra ver como funciona o BIM e as Smart Cities é um baita passo, né? A gente precisa muito desse tipo de intercâmbio pra conseguir inovar de forma sustentável aqui no Brasil e trazer essas tecnologias pra construção civil.

  2. Emilly Abreu

    A iniciativa do Programa Foco Empresarial, direcionada à cadeia da Construção Civil, é extremamente relevante, especialmente ao focar no eixo BIM (Building Information Modeling) e Smart Cities em destinos como Inglaterra e Alemanha. No contexto atual, a mera adoção de softwares não representa o cerne da questão; o desafio real reside na transição para um modelo operacional data-driven e na implementação de uma cultura de interoperabilidade. O artigo menciona a busca por “inovar de maneira sustentável e moderna”, e é justamente na gestão do ciclo de vida do empreendimento – da concepção à operação e manutenção – que o BIM se torna crucial para a otimização de recursos e a redução do impacto ambiental.

    A menção à análise da “relação entre governo e setor privado” e à implementação na “esfera pública” é um ponto nevrálgico da missão. Países como o Reino Unido estabeleceram frameworks regulatórios robustos que tornam a adoção do BIM compulsória em projetos públicos, impulsionando toda a cadeia de suprimentos. Observar como o setor público na Alemanha e na Inglaterra integra o BIM em suas políticas de infraestrutura e Smart Cities pode fornecer insights valiosos para a Duomi Incorporações, especialmente em relação à harmonização de padrões de dados (como a ISO 19650) para garantir que as informações geradas na fase de projeto sejam transferíveis e utilizáveis na gestão da cidade inteligente.

    O intercâmbio tem potencial para ir além da simples observação de métodos construtivos inovadores. O verdadeiro valor está na compreensão de como a integração de dados de edifícios individuais, via BIM, contribui para a macroescala de uma Smart City. A sustentabilidade de um empreendimento, como destacado no artigo, não se limita apenas à sua construção, mas à sua performance operacional ao longo do tempo. Analisar o que está sendo desenvolvido em termos de “pesquisas e implementação” na esfera pública desses países pode auxiliar na formulação de estratégias de longo prazo para a Duomi Incorporações, transformando o “gêmeo digital” do edifício em uma ferramenta de gestão de ativos e não apenas em um modelo 3D.

  3. Carlos Eduardo Brito

    A iniciativa do programa Foco Empresarial em abordar o BIM em conjunto com Smart Cities é estratégica, pois o verdadeiro salto tecnológico não está apenas na modelagem tridimensional, mas na integração da Common Data Environment (CDE) para otimizar a gestão de ativos urbanos. A menção de que a missão focará na “relação entre governo e setor privado” e na implementação na “esfera pública” é crucial, visto que a adoção de padrões como a ISO 19650 é fundamental para escalar o BIM de projetos individuais para infraestrutura de Smart Cities. Analisar a maturidade de mercados como Inglaterra e Alemanha permitirá à Duomi Incorporações entender como superar as barreiras de interoperabilidade e regulamentação no Brasil, garantindo que a inovação seja de fato integrada em todo o ciclo de vida da construção.

  4. Fernanda Casa Grande

    A iniciativa do Programa Foco Empresarial, ao direcionar sua missão para a análise da implementação do BIM e de conceitos de Smart Cities na Inglaterra e Alemanha, toca em um ponto crucial para a modernização da cadeia da Construção Civil brasileira. A ênfase na observação da “esfera pública” e da “relação entre governo e setor privado” é particularmente perspicaz. A efetiva adoção do BIM em larga escala no Brasil depende da padronização e da regulamentação no setor público, que frequentemente é o maior demandante de projetos de infraestrutura. Analisar como nações mais maduras superaram as barreiras regulatórias e de capacitação técnica é fundamental para acelerar a transição tecnológica em nosso contexto.

    O intercâmbio com foco em “métodos construtivos e inovações” e a busca por soluções “sustentáveis e modernas” transcendem a simples adoção de software. A integração de Smart Cities e BIM, como descrito no artigo, sugere uma análise do ciclo de vida completo do empreendimento, desde o planejamento até a gestão da infraestrutura em operação. A experiência da Duomi Incorporações em ver os “benefícios para a sociedade da utilização do BIM em diferentes setores” deve ser um catalisador para a disseminação de boas práticas no Brasil, focando não apenas na eficiência do canteiro de obras, mas também na otimização da manutenção e da gestão urbana a longo prazo.

  5. Jade da Paz

    A iniciativa do Programa Foco Empresarial, direcionada à cadeia da Construção Civil, demonstra uma visão estratégica alinhada com as demandas contemporâneas por eficiência e sustentabilidade. A escolha do roteiro, que inclui Inglaterra e Alemanha, é pertinente, dado o histórico desses países na implementação de tecnologias avançadas, como o Building Information Modeling (BIM) e a concepção de Smart Cities. O objetivo de buscar “novas tecnologias para inovar de maneira sustentável e moderna” reflete a urgência em adotar métodos construtos mais eficientes, fundamentais para a competitividade do setor em escala global.

    A menção à análise da “implementação na esfera pública” e da “relação entre governo e setor privado” aponta para um aspecto crucial da adoção tecnológica. A eficácia do BIM e das Smart Cities depende fundamentalmente da sinergia entre políticas públicas de incentivo e a capacidade de investimento e adaptação do setor privado. É vital que os participantes observem não apenas as inovações em si, mas as barreiras regulatórias e de capacitação profissional que foram superadas nos países de destino para que a tecnologia gerasse os “benefícios para a sociedade” citados no texto. O intercâmbio deve focar na compreensão dos mecanismos de transposição dessas inovações para o contexto brasileiro.

    Em suma, a iniciativa representa um passo significativo na busca por referenciais internacionais para aprimorar a construção civil brasileira. O verdadeiro valor agregado do programa, no entanto, residirá na capacidade de transpor o conhecimento adquirido sobre métodos construtos e inovações para a realidade operacional do país. É fundamental que as lições aprendidas sobre infraestrutura e sustentabilidade sejam integradas de forma prática, não apenas em projetos isolados, mas na redefinição dos padrões de planejamento e execução do setor. A missão é uma semente de inovação que necessita de um plano robusto de implementação para florescer no mercado nacional.

  6. Ian Guerra

    A missão internacional do Programa Foco Empresarial à Inglaterra e Alemanha, com foco em BIM e Smart Cities, representa uma iniciativa crucial para a modernização da cadeia da Construção Civil brasileira. É particularmente relevante a ênfase dada à oportunidade de observar a dinâmica entre governo e setor privado, bem como a implementação de pesquisas na esfera pública nesses países. Essa perspectiva vai além da mera aquisição de conhecimento técnico, adentrando o campo da governança e da articulação interinstitucional, aspectos fundamentais para a efetiva adoção de inovações disruptivas.

    Para o contexto brasileiro, a compreensão dessas relações simbióticas é vital. A efetiva transposição das experiências observadas em nações desenvolvidas, tanto no que tange aos métodos construtivos e inovações quanto à infraestrutura e benefícios sociais do BIM, dependerá significativamente da capacidade de replicar modelos de colaboração que impulsionem a inovação de forma sustentável e moderna em nossos empreendimentos. A assimilação desses modelos de articulação pode, de fato, acelerar a implementação de “Smart Cities” e otimizar o uso do BIM, traduzindo-se em ganhos substanciais para a sociedade em termos de eficiência, planejamento urbano e qualidade de vida.

  7. Helena Martins

    A missão do Foco Empresarial para analisar a relação governo-setor privado e os avanços em BIM e Smart Cities na Europa é, sem dúvida, valiosa. No entanto, a pergunta-chave é como os aprendizados sobre essa sinergia e as inovações serão efetivamente transpostos e adaptados para a realidade regulatória e de investimento do Brasil, onde a escalabilidade dessas soluções pode enfrentar barreiras distintas.

  8. Jade Araújo

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  9. Dr. Levi da Cunha

    Excelente material! Conteúdo super relevante.

  10. Heloísa Marques

    Muito esclarecedor! O artigo aborda todos os pontos importantes. Aprendi bastante com isso. Ótimo trabalho!

  11. Paulo Pires

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  12. Stephany Sousa

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  13. Guilherme das Neves

    Massa demais!

  14. Emanuella Cunha

    Obrigado por compartilhar essas dicas valiosas!

  15. Erick da Mota

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  16. João Felipe Araújo

    Agradeço por esse post tão esclarecedor!

  17. Kevin Barros

    Concordo com sua perspectiva sobre o tema.

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