Weissheimer Engenharia | São Leopoldo – RS

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Entregar um empreendimento no prazo – uma tarefa que deveria ser simples

Quando as boas construtoras entregam os empreendimentos dentro do prazo aproximado, todos ficam felizes e acham o máximo… Existe uma cultura de que 6 meses atrasado não é ruim, pelas intempéries do clima e outras situações que implicam em uma obra.

Ora, que fazem os nossos engenheiros qualificados que ao fazer um projeto e cronograma não contemplam os dias ruins e/ou as situações agravantes que levam a atrasos?

Nós consumidores e compradores de imóveis, ficamos sempre na expectativa de que nossas compras sejam entregues conforme prometido. Nós fazemos planos, montamos nossa vida de acordo com o local onde vamos viver e assim, temos claro o fato de que se é para o ano que vem mês e dia “X” é neste dia que nos preparamos para ter nossa vida na nova casa.

Parabenizamos os que fazem certo e algumas vezes, conseguem ir além do prometido, podendo antecipar os nossos planos. Parabéns Weissheimer pelos 75 dias de adiantamento na entrega do Perficere Live Residence.

Um comentário

  1. Fernanda Mendes

    É frustrante constatar que, como aponta o artigo, o atraso de seis meses se tornou culturalmente aceito no mercado imobiliário brasileiro. A justificativa das intempéries não se sustenta quando um planejamento de engenharia competente deveria prever essas variáveis para garantir o prazo. O exemplo da Weissheimer, entregando 75 dias antes, reforça que o problema reside mais na falta de rigor no cronograma do que na complexidade da obra em si. O consumidor merece ter a segurança de que os planos de vida não serão afetados por falhas de gestão da construtora.

  2. Cauã Costa

    O texto acerta ao questionar a qualificação do cronograma de engenharia que não contempla as intempéries, tratando o atraso como inevitável. O exemplo da Weissheimer provando que é possível adiantar a entrega mostra que a pontualidade deveria ser o padrão, e não o exceção. Essa cultura do “atraso normal” só muda quando o mercado imobiliário passar a enxergar a entrega no prazo como um diferencial competitivo, e não como um favor ao cliente.

  3. Esther Pimenta

    Pô, esse texto é a pura verdade, né? A gente vive numa cultura em que 6 meses de atraso é considerado “normal” e a gente tem que agradecer quando a construtora entrega no prazo. O autor tem toda razão em questionar por que os engenheiros não colocam esses imprevistos no cronograma desde o início, porque a gente planeja toda a vida em cima daquele “mês e dia X” prometido. Fico feliz pela Weissheimer ter entregue adiantado, mas o que a gente precisa é que isso seja a regra do mercado, e não um milagre pra gente comemorar. O consumidor precisa de mais respeito com o prazo. 🤔

  4. João Felipe Porto

    Pô, o artigo pegou no ponto certo quando fala que a gente planeja a vida inteira em cima daquela data de entrega. Mas o pior não é só a expectativa frustrada, né? É o custo financeiro real que a gente tem que arcar quando rola o atraso. O texto fala que “se é para o ano que vem mês e dia ‘X’ é neste dia que nos preparamos para ter nossa vida na nova casa”, e isso envolve rescisão de aluguel, custo de mudança, às vezes até ter que pagar depósito de móveis por meses. Se a construtora atrasa 6 meses, a gente tem um prejuízo enorme, mas a gente aceita isso como se fosse um “detalhe”.

    É por isso que o exemplo da Weissheimer (75 dias adiantados!) é tão valioso. Ele mostra que o “desculpas” de intempéries ou de material não é a regra pra todo mundo. O problema, na maioria das vezes, é de gestão e planejamento, como o texto aponta. Enquanto a gente tiver uma cultura que considera 6 meses de atraso “normal”, as construtoras não vão ter incentivo pra melhorar de verdade. A gente precisa exigir esse padrão de excelência, porque o custo de um planejamento ruim não pode continuar caindo nas costas de quem comprou.

  5. Paulo Sousa

    A crítica sobre a falta de planejamento para intempéries é pertinente, mas é realmente plausível culpar apenas o cronograma de engenharia pelos atrasos de 6 meses que se tornaram padrão? Em um mercado tão focado em prazos de venda agressivos, talvez o problema não seja só a má previsão dos dias ruins, mas sim a necessidade de prometer prazos irrealistas para fechar negócio, usando os atrasos como margem de manobra.

  6. Dr. Matheus Dias

    O artigo levanta um ponto crucial ao questionar a adequação dos cronogramas de engenharia que “não contemplam os dias ruins e/ou as situações agravantes”. Essa abordagem superficial à incerteza revela uma lacuna na maturidade da gestão de projetos no setor. Um cronograma robusto não se limita a uma sequência de atividades; ele é a materialização de uma linha de base que incorpora análises de sensibilidade e cenários probabilísticos para eventos adversos, como intempéries ou flutuações na cadeia de suprimentos. A mera inclusão de um *buffer* genérico, muitas vezes justificando o atraso cultural de “6 meses”, não substitui uma gestão de riscos proativa e quantificada.

    A falha em prever e gerenciar proativamente a variabilidade inerente a empreendimentos complexos reflete-se diretamente na insatisfação do consumidor, que “faz planos e monta sua vida” com base em promessas de prazos. Para transcender essa cultura de atrasos “aceitáveis”, é imperativo que os planejadores adotem metodologias que contemplem a identificação, análise e resposta aos riscos ao longo de todo o ciclo de vida do projeto. Isso inclui a elaboração de planos de contingência detalhados, o monitoramento contínuo dos KPIs de desempenho e o uso de técnicas como simulações de Monte Carlo para validar a exequibilidade do cronograma, garantindo uma probabilidade mais alta de aderência à linha de base.

    O exemplo da Weissheimer, com seus “75 dias de adiantamento”, ilustra que a excelência operacional é alcançável e não se trata apenas de “ir além do prometido”, mas sim de uma execução de projeto superior. A antecipação da entrega sugere um gerenciamento eficaz de recursos, uma coordenação otimizada e, fundamentalmente, uma gestão de riscos que transformou potenciais desafios em oportunidades para acelerar o progresso. Este é o padrão que o mercado imobiliário brasileiro deveria almejar, elevando a expectativa de previsibilidade e performance para os *stakeholders*, de modo a reconstruir a confiança e valorizar a qualificação técnica dos profissionais envolvidos.

  7. Hellena Ramos

    Que artigo certeiro e super necessário! Eu sempre fico com um nó na garganta quando vejo essa cultura de atraso na entrega de imóveis. A gente não está comprando um pãozinho na padaria, né? É um investimento de vida, cheio de expectativas e, como o texto muito bem aponta, planos meticulosamente construídos em cima daquela data. É a mudança de escola dos filhos, a data para devolver o imóvel alugado, o planejamento de mobilia… tudo vira um grande quebra-cabeça que se desfaz a cada mês de atraso.

    É realmente impressionante como normalizamos o ‘6 meses atrasado não é ruim’. Essa frase, na verdade, já carrega uma falha de planejamento que desconsidera totalmente a vida do comprador. Receber uma notícia de antecipação, como os 75 dias de adiantamento na entrega do Perficere Live Residence da Weissheimer, é como ganhar na loteria da pontualidade! Sinal de que, sim, com bons ‘engenheiros qualificados’ e uma gestão eficiente, é perfeitamente possível ir além do prometido e contemplar, sim, os tais ‘dias ruins’ no cronograma.

    Isso não só gera uma felicidade imensa para quem está recebendo as chaves, mas também eleva o patamar de exigência para o mercado inteiro. Que o exemplo da Weissheimer se espalhe e nos ajude a quebrar de vez esse paradigma do atraso. Imaginar um futuro onde a pontualidade não é exceção, mas a regra, é o que realmente transforma a experiência de compra de um imóvel em algo prazeroso e sem estresse desnecessário. Muito bom ver essas iniciativas sendo destacadas!

  8. Erick Aragão

    Parabéns! 🎯 Post relevante.

  9. Léo Correia

    Post excepcional! Conteúdo de alto nível.

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